- Normalmente és tu sobre quem incido. Como tens uma forma peculiar de sentir prazer, encarrego-me de te por em "altas" ate ao(s) momento(s) final. Ontem não foi assim que aconteceu.
-Esperei-te na cama (o muito frio que se faz sentir assim obriga), despido da cintura para baixo. Vieste risonha, deitaste-te sobre o meu braço e pediste para te abraçar forte o que fiz num misto de abraço/massagem. Reagiste como esperava, na procura de encostar o corpo o mais possível ao meu, colado e com a mão a massajar o pau. Logo o mesmo cresceu. Não sei se motivada por esse "desabrochar", saíste do meu peito e posicionaste-te com a boca junto ao meu sexo, passando a acção. E que acção. Vendo-te tao envolvida, estremeci de prazer com os toques sábios que me fazias junto aos testículos com uma mão, a boca por outro lado engolia-me, enquanto a mão que sobrava manuseava o restante do "mastro". Para me afastar de algo precoce, um jacto que adivinhava, resolvi fumar um cigarro, procurando distrair-me do que me fazias. Deu resultado. Acalmei a ansiá de ejacular, mas não me "livrei" do prazer que me davas. Era ate difícil levar o cigarro a boca, tal era o estado dos tremores que me abalavam.
Desgastante e imenso prazer. Era o que sentia naquela altura, com a dedicação que tinhas ao que me fazias. Acabei o cigarro e notei com volúpia que levavas a boca o lubrificante que saia de mim. Apertei-te e puxei o teu corpo para mim, abracei-te forte e posicionei-te novamente como estavas, com a nuance de deixar o teu traseiro acessível as minhas mãos.
- Continuando o que me fazias junto ao sexo, passei a dedilhar o teu ânus, de quando em vez agarrava-te numa badana, fazendo esticar um pouco a zona junto ao sexo, ao que respondias com pequenas paragens e suspiros. Pus óleo para lubrificar os dedos e tu também aproveitas-te para usar um pouco, amaciado assim a pele.
- Ai, voltei a sentir dificuldades. A maneira como me davas sabiamente prazer junto com o óleo, levantou novamente o desejo quase irracional de ejacular, o esforço para o nao fazer tornou-se quase titânico, tendo como único remédio puxar-te para os meus braços, beijando e acarinhando o teu corpo. So que não tiraste a mão do meu sexo. Ai tive que te apertar a mão com as pernas e masturbar-te ferozmente o que por norma te leva a parar. Deu resultado.
- Ja mais calmo, masturbava-te devagar pedindo para me fazeres o mesmo. No entanto, mordiscavas o lóbulo da orelha (descobri a pouco o quanto prazer me da) e o pescoço. Estivemos assim um pouco, enquanto o fazias eu dediquei-me aos teus peitos, chupando e lambendo os mamilos que estavam duros de excitação.
- Deitaste-te em concha e apontaste o meu sexo ao teu ânus. Tentei mas não consegui ter a calma que queria e achando estar apontado tentei meter um pouco numa estocada. Como não estava la não entrou. Aquilo despertou-me a consciência e sabendo que não iria ser nada meigo a entrar, disse que se quisesses metesses a frente. Isto enquanto te masturbava.
- De imediato aceitaste a sugestão Entrei então com força, o teu corpo corvou, sentiste o quanto te desejava e puseste uma concha mais fechada o que possibilitou entrar fundo, tao fundo que gemeste quase gritando. Estávamos tao excitados e depravados, com movimentos tao intensos que acabamos por ter um orgasmo simultâneo, poderoso, que nos deixou por alguns momentos estaticos, em recobro sexual, pelo menos assim senti tais as emoções que aquelas horas me proporcionaram.
