sexta-feira, 18 de março de 2022

Noite de exposição e puta debochada

    - Fomos jantar, junto a beira-mar. Sushi, como tanto gostas. Mandei vir uma garrafa de vinho pequena, tinto Dona Ermelinda. Queria-te bebida para o que tinha em mente, Comemos bastante, era tudo uma delicia, estivemos sentados muito tempo a conversar, rir e quando saímos fomos dar um passeio juto ao rio. Começa ai o avacalho. Mando-te sentar num banco de pedra, discretamente abrires a s pernas e mostrar a pachachinha, ainda de cueca preta. Abriste muito rápido e fechaste. Mandando em ti e comandando a situação, disse-te para abrir quando eu dissesse e só fechasses também com ordem minha. A tua expressão mudou, ficaste com ar triste mas assim fizeste. Então fotografei o interior das tuas pernas que, embora estivesse mais ou menos protegido, era visível para algumas pessoas que passavam. Tu estavas ali para te exibires e eu para te exibir. Temos passado muito e hoje era para descomprimir. Depois de achar estar bem, voltamos para o carro. Havia alguns carros e pessoas ao pe mas caguei nisso. Mandei-te fazer um broche tendo o cu na janela. Achaste estranho mas ordenei. Agora posso tomar as rédeas da relação. Ganho para a casa, mais que suficiente e exijo obediência. Contrariada assim fizeste. Abri o vidro do carro para ficares com o cu de fora. Ajoelhaste no banco e iniciaste o broche bastante intenso enquanto agitavas levemente o cu. Ouviram-se assobios e aplausos enquanto segui em frente a conduzir. Queria que te excitasses muito. Ainda estava para vir mais. Mandei-te parar e agarrei-te pelo cabelo, dando-te a entender querer a tua boca aberta debaixo da minha para te brindar com saliva diretamente na boca. Tentaste fugir mas não deixei e consumei o meu ato.
    Dei-te o ultimo dildo que compramos e mandei-te sentar sobre ele. Tiraste as cuecas e iniciaste a inserção. Estavas muito olhada e enterraste bastante, brincando para cima e para baixo. Dei-te o vibrador para pores junto ao cu e seguimos o caminho da figueirinha. Exaltavas com as ações mas estavas tensa. Dirigi-me a figueirinha, chamando-te diversos nomes enquanto te via foder-te, cada vez mais entusiasmada. O vidro ia um pouco aberto. Queria ouvir-te e dar a sensação que mais alguém estava a ouvir. Vieste-te aos gritos enquanto te incentivava com vários vernáculos. Exausta encostaste-te ao banco. Entretanto chegamos a praia e eram cerca das onze e meia da noite. Fui estacionar num local pouco frequentado, fechei as luzes, desliguei o carro e sai para fumar um cigarro. Estava extremamente excitado e emocionado com tudo o que fizeste. Desejava foder-te com força, em especial o cu. Fui abrir-te a porta e puxei-te para fora. Estava frio e queixaste-te. Agarrei-te metendo as mãos no cu e apalpando-te e apertando-te beijei-te. Estava cheio de tesão. E tu a pouco e pouco também te entusiasmaste. Mandei-te por a mão no meu caralho. Ias refilar qq coisa e, falando mais rijo exclamei JA!!!!. Fizeste e foste apertando mais, a medida que te apertava também o rabo com uma mão, por cima do casaco, única roupa que tinhas vestida junto com umas meias e apertei-te ligeiramente a cona. Gemeste. Mandei-te para o carro e eu próprio fui, Sentei-me e olhei-te . Retribuíste o olhar com  a tua cara de puta, sorriso inocente mas ao mesmo tempo perverso. Arranquei com o carro na direção de Sesimbra. Parei a meio da montanha e mandei-te por os dois braços em cima do carro e dei-te duas cinturadas no rabo. Com força. Choraste e quase caíste. Mandei-te sentar e voltei a arrancar com o carro. Não te liguei nenhuma durante uns tempos, estavas chorosa mas queria criar alguma tensão em ti. Quando chegamos a azeitão, dirigi-me ao motel . Mandei-te por a mão no meu caralho e masturbares-te. Tinhas tirado o dildo debaixo de ti. Então assim fizeste, ate ao motel. Devagar, cheia de tesão. Pedi que me desses o teu sabor a boca. Lambi os teus dedos e  continuaste as masturbações ate ao motel. No motel, mais historias.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Chicotadas terapêuticas

     Durante o dia enviei-te varias mensagens provocantes. Chamei-te puta, vaca, miminhos que acendem a tua libido. Ate que, tu que es contra asneiredo, prometeste chamar-me para a cama através de uma mensagem ordinária. Fiquei em felgas. Tu que nem no sexo brutal que fazemos proferes um vernáculo, oferecias-me o prazer de me informar da tua prontidão para uma sessão usando uma forma de escrever que para mim e excitante. Aguardei a noite com enorme ânsia.

    Chegou a noite e foste-te aprontar. Quando chegaste ao quarto, recebo uma mensagem tua que dizia: "estou pronta, tenho vaselina no cu que esta a dar-me comichão".  Cumpriste o que prometeste. Sei o quanto difícil e para ti escrever ou dizer qq palavra menos própria. Excita-te ouvir da minha parte, e especial "elogios" relacionado com a tua postura sexual, mas não correspondes. Ora, teres escrito esta frase deu-me a entender duas coisas: -Que realmente me querias excitar com palavras e acima de tudo que estavas a pedir para que te fosse ao cu, cheia de comichão.

    Entrei motivadíssimo no quarto e como tinhas prometido, colocaste alguns apetrechos junto a ti. Iniciei as hostilidades com uma chicotadas leves, passando a moderadas e depois bastante fortes. Depois passei a escova de aço pelo teu corpo, o que te causa arrepios de prazer e alguma dor quando calco no teu corpo. Precisas da dor como do ar para viver. Por vezes queixas-te mas dor intensa que se prolongue para la da sessão, sinto que e uma alegria e bem estar para ti. O ar feliz com que adormeces e disso prova. Portanto a dor vai ser sempre dada ate que nao aguentes as pancadas. Ai tenho que desenvolver a humilhação para te fazer sofrer. O sofrimento e a irritação que te provoca e o rastilho para a tua puta interior. Sentes-te livre e a reação sexual e muito mais intensa, muito mais vivida. Mas, continuando.

    O teu cu estava muito vermelho, inchado e com socalcos feitos pela escova. Aqui aconteceu o 1º revés, por ma interpretação da minha parte em relação a tua mensagem. Quando me preparava para te ir ao cu, enterrar com força, confessaste-me não te sentir bem por não teres evacuado durante o dia. Achei estranho teres preparado o cu, mas tudo bem. Cona e boca também são ótimos e logo parti para outra. Deitaste-te e em concha agarrei-te e comecei a meter o caralho dentro. Não estava uma ereção muito conseguida mas com a tua punheta e a aproximação da tua cona molhada e quente, aconteceu. Enterrei com toda a força, fazendo-te gritar e espetar as unhas na minha perna. Fizeste lembrar-me que tinha dito ser carinhoso, mas não me importei. Tinha pensado dar-te a tareia e deixar-te sozinha a vive-la, abandonando a cama. Queria que isso te levasse a levantar-te passados minutos e ires a sala fazer-me um broche, engolires a esporra e mandar-te para  a cama. Mas não resisti ao teu convite para me deitar junto a ti. Estavas bastante dorida e motivada e eu não podia perder o que se passou depois. Como estava a escrever, fodi-te com muita força, puxei-te pelo cabelo e bati-te com palmadas as quais respondias com queixumes mas sem nunca deixares de te dar, antes pelo contrario. Resultado de tudo, orgasmos simultâneos e  bastante intensos, alguns minutos de calmia, com o caralho enfiado, ate sair. Depois, muito a custo, levantaste-te cambaleante, fumamos um cigarro e adormeceste encostada a mim e com o ar mais feliz que te vi em tempos. 

sábado, 8 de janeiro de 2022

Noite de prazeres diferentes

    Eram cerca das duas da manha. Deitei-me, sedento por um broche ou algo parecido. Esperei deitado na cama que fosses a casa de banho. Um (bom) ritual que tens. Embora a tua intimidade nunca exalasse um cheiro mau, coisa estranha numa mulher. Tu es assim. 

   Dirigiste-te a cama e achei estranho que, alem da luz emanada pelo computador, com algo que gostamos de ouvir, a escuridão imperasse no quarto. Lembrei-me da tua frase da manha "hoje não vais ver nada" em resposta a umas provocações que te fiz relacionadas com a noite anterior. Tinhas cumprido. Ri sozinho, nao me importando muito com a situação. Hoje irias relembrar que não preciso de luz para te sentir.

   Abracei-te e toquei nos teus pontos de prazer nas costas. A dor e o deleite que emanas quando carrego em partes especificas das mesmas, como sejam as omoplatas e debaixo delas, a zona dos rins ou a coluna e pescoço, são não o percutor mas um amplificador do teu prazer. Gemias e agarraste o caralho pela 1ª de muitas vezes. Batias punheta e apertavas, mediante a dor era menor ou maior. Divertíamo-nos. Mas a tesão estava a aumentar, os teus gemidos que adoro, subiam de tom, as mãos ja com movimentos pouco certos, sinal que te estavas a envolver no teu prazer. 


Larguei as costas e acariciei-te a coninha. Essa tem particularidades singulares, das quais não escrevo tanto porque esta constantemente ao meu dispor. Uma delas e ser pequena, a abertura ser exigua, mas tendo os labios grossos, o grelo e como uma pequena ervilha com uma capa que, quando excitado sobressai da mesma, tornando-se uma linda bola de prazer, com sensibilidade extrema ao toque, que não pode ser continuo por o magoar, mas que ao ser intercalado com o toque na zona abaixo te faz estremecer, saltar, tremer, tudo sensações que eu vejo e de que me apercebo, aproveitando na altura para, estando tu desarmada, jogar com a tua dor e prazer alternados. Irrita-te, desespera-te mas e assim que gosto...e que tu tens os maiores orgasmos que ja vi. 

A mao que acariciava essa zona, entrou devagar na coninha. A minha mao e muito larga, logo a entrada tem que ser lenta e curta, motivando o teu ponto G de quando em vez e aproveitando o teu (grande) prazer para fazer mais uma curta inserção...procedi assim varias vezes, com calma, deixando-te relaxar, sentindo o aperto nos dedos provocado pelas tuas contrações, ate chegar aos nos dos dedos. Esses ja não passaram, era muito para hoje, visto ha muito tempo não se fazer, alem de que, numa ultima inserção vieste-te, com manifestação simultanea de dor e grande prazer, deixando eu a mao parada dentro de ti e tu rebolaste o teu sexo no eixo que era a minha mão, ate te quedares numa respiração pujante, corpo a tremer e com gemidos coquetes, aqueles que uma mulher de verdade faz para ter a atenção do companheiro, Senhor, marido. Deitei-me com um braço por baixo de ti e mais uma vez te acariciei as costas, as mamas, a cara. Talvez esta ternura tenha reacendido a tua vontade porque, não tardou em me agarrares no caralho de novo. Entao tambem eu te masturbei, na altura ternamente e com alguma rapidez, fazendo-te gemer. Decidimos que iria fazer-te um minete. Fui então la abaixo e iniciei a beijar-te e lamber-te o grelo, os grandes labios que adoro, um pouco dentro da coninha. Vi a tua reação de tesão, aquela altura em que puxas para cima a pelvis, deixando o teu interior a minha disposição. Então resolvi dirigir a lingua ao teu clitoris e ponto U, introduzindo dois dedos dentro de ti. Vi que, embora sentisses muito prazer, como estavas dorida dentro de ti, os meus movimentos com os dedos por vezes faziam com que parasses os teus habituais de prazer. Parei então os dedos dentro de ti e pondo-os exercendo alguma pressão no ponto G, continuei a lamber-te. Ai foi o cúmulo dos cumulos. Depressa precisaste que fizesse os tais movimentos com os dedos dentro de ti e mais que isso, pediste para os fazer mais depressa. Recebo um esguicho teu na cara. Tinhas-te vindo e ejaculado. Belo, excelente. Continuei a lamber-te e tu, contrariamente ao normal, não fugiste com a zona da minha boca. Assumo que o orgasmo tenha sido mais interior que exterior. Otimo. Continuei a brincar enquanto tu tremias. Desta vez sem dedos dentro de ti. Estive algum tempo assim. Parei quando pediste para usar a ventosa sugadora na tua cona. Achando inovador, aceitei a proposta e assim fiz. Sugou com muita força, mesmo com a escassa luz, via os teus labios e clitoris encostados a campandola. Tu gritavas, gemias, mas não fazias menção de tirar. Fiz varias vezes o vazamento total e sucçao maxima. Tremias, as tuas pernas não sossegavam, soluçavas. Sendo assim e vendo o desespero que sentias, lancei-me sobre o teu clitoris novamente. O teu corpo tinha espasmos, serpenteava, agarravas-me na cabeça e forçavas para que pressionasse mais a zona, tirando de imediato as maos para apertares a colcha. Os tremores eram tantos nas pernas, vi que estavas tão perto de novo orgasmo que resolvi acelera-lo, não sem antes te dar umas dentadinhas no grelo inchado e nos labios, nessa altura alem de grossos, verdadeiros nacos suculentos.  Mas fiz-te vir. Mais um orgasmo ruidoso, a cara de lado, o sofrimento e a luxuria emanavam nos movimentos do teu corpo, toda tu eras convulsões. Subi e deitando-me novamente a teu lado, abracei-te. Mais gemidos coquetes emanavam da tua boca. Mas, ao contrario do que pensei, a tesão ainda emanava de ti. Quando pensei que te ia meter o caralho na boca e fode-la ate me vir, surpreendes-me com uma mao no caralho apontando a racha da cona, roçando-o por toda ela, com encostos do rabo em estremeções. Apesar de cansada, ainda não estavas esgotada. Meti entao em ti, na tua cona, primeiro so provocando-te, metia um pouco e tirava, passava por ela ate ao clitoris e voltava a enfiar. Gritaste, gritaste muito quando, de uma vez, te enfiei todo, na sua maxima ereçao. Mas sem dares arrego, usaste possivelmente as ultimas forças para encostares mais o teu cu a mim, guinchando e movendo-te possessa.


Fodi-te com quanta força tinha, agarrando-te pelo cabelo, como se fosses uma egua, fazendo os dois movimentos contrarios, afundando cada vez mais em ti ate que, sentindo a tua cona apertar o caralho com muita força e gritando, vieste-te num ultimo orgasmo. Quanto a mim..... sei que urrei, ejaculei muito forte e fiquei no teu fundo, deleitando-me com os movimentos internos que ainda fazias. Cansada, tiraste o caralho de dentro de ti, levantaste-te cambaleante, foste a cozinha, ainda estou para saber como, trouxeste-me um bolo para comer, comendo tu um tambem a meu lado. Pouco falamos. Não era altura para falar mas para recordar os momentos vividos. Pelo menos para mim. Fumamos um cigarro, encostamo-nos um ao outro e adormecemos. Uma noite para relembrar enquanto viver.

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Brincadeiras orgásticas

    - Braços presos a cama. Pernas abertas, preses a um limitador. Cona disponível. Iniciei a lambida, percorrendo todo o caminho entre cu e clitóris. De vez em quando, penetrava os dois buracos com a lingua. Babavas e gemias, baixinho a cada toque mais profundo e quando passava no teu grelo. Era musica para os meus ouvidos. Fui buscar o magic, vibrador forte e iniciei a passagem nos sítios anteriores com ele, em baixa vibração. A medida que te sentia mais entusiasmada, aumentava um pouco, fazendo-te saltar de prazer. E tive nisto uns tempinhos, não te deixando chegar ao orgasmo. Estavas fula, dizias para te fazer vir, para não mudar tanto os modos de vibração. Ri-me. Não te ia dar um orgasmo tão fácil. Parei com o vibrador e dei-te umas palmadas com a mão em concha que te enlouqueceram. Sempre que estavas próximo, parava e fazia-te um carinho nas pernas, passando pela virilha. Estavas tão convidativa que entrei com a mão por ti dentro, fodendo-te devagar no inicio. Suavas muito e gemias. Cara de puta, pedindo que te fizesse vir, derrotada. Iniciei então repentinamente movimentos fortes de entrada em ti, violando-te com velocidade e força, de forma a que passados segundos ejaculaste, molhando-me todo.

Cansada, soltei-te e deitei-me na cama, pedindo-te para te sentares em cima de mim, de cócoras. sorriste e olhaste-me e apoiada com as mãos nas minhas pernas, esperaste para ver qual a ideia. Agarrei-te na anca e puxando-te na direção da minha boca enfiei a lingua na coninha molhada, bebendo o teu mel e circundando-a ao redor dos pequenos lábios, sentindo os teus espasmos. Dai passei ao cu, e, embora tivesses parado com os espasmos, gemias cada vez que passava a lingua em volta dele. De quando em vez, enfiava a lingua no buraquinho e sentia sentares-te com mais força para que entrasse mais. Passei a tirar e por rapidamente durante um bocado ate que passei para o teu clitoris. Ai foi mais complicado, para ti. Tendo como principal alvo o ponto u, tremias as varias passagens. Mordi com os labios o teu clitoris inchado, fazendo-te gritar e espetar as unhas na minha carne. Então acelerei as lambidas no ponto u, pressionando-o ate te vires, caindo para a frente. Ficaste assim um bom bocado, em cima de mim. Depois, agarrando no meu caralho, chegaste-te mais para a minha cabeça e meteste a o caralho na boca, de principio lambendo suavemente, mas com a excitação que sentes cada vez que fazes broche, entusiasmaste-te e iniciaste um vai vem ate ao fundo, engolindo , passando-o pela garganta, fazendo-me vir e engolindo o meu mel, com verdadeiro gosto. Finalmente exausta, ficaste com ele na boca, deitada, esperando que o caralho minguasse. quando aconteceu, levantaste-te, meteste-te entre os meus braços, beijaste-me muito e disseste um amo-te sentido, fechando os olhos. 

Doce broche, imensa esporradela

 

Estavas provocadora hoje. És puta por natureza, adoras uma boa foda, mas hoje tinhas um ar rebelde. Vieste provocar-me ao sofá, com as mãos atras das costas. Escondias algo que não conseguia ver. Tinhas uma venda pendurada numa orelha e pediste-me para a por.  Assim fiz, desejoso de saber o que pretendias. Perguntaste-me se não via nada. Respondi que não. Então agarraste nas algemas e depois de pousares qq coisa no chão (o que trazias numa mão, soube depois), prendeste-me os braços atrás, para não poder bater-te. Continuava divertido e expectante. Pegaste no caralho, ainda mole e iniciaste uma punheta junto com um broche que rapidamente enrijeceram o meu membro. Paraste. Senti então cobrires o caralho com chocolate, pelo cheiro, aplicando-o com o frasco. Novamente poisaste o frasco e reiniciaste a punheta, agora suave e o broche, cada vez mais fundo. Passavas a língua ao longo do caralho, saboreando o chocolate e o membro. As sensações que tinha eram de imensas ondas que percorriam a espinha e que, infelizmente estavam a forçar o orgasmo. Pedi que parasses com a mãos e passasses só a língua devagar, ate limpares tudo. Assim fizeste e paraste, soltando-me. Beijaste-me e perguntaste o quanto tinha gostado. Agarrei-te pelo cabelo e levei-te ate a cama, empurrando-te para cima dela.

Depois, ajoelhei-me por cima da tua cabeça. Pus o caralho na boca e esperei que iniciasses a introdução. ao fim da 5ª vez, senti os colhões a fazerem força no teu nariz e vi o caralho todo dentro da tua boca, indo à garganta. Como estava perto de me vir, tirei-o e meti-te os colhões na boca para os chupares e iniciei uma punheta. Agarravas-me nos músculos das pernas e punhas um colhão de cada vez na boca. Passado algum tempo agarrei no caralho e esporrei as tuas mamas, cara, barriga e no fim, voltei a dar-te o caralho para a boca para limpares o resto do "leite". Gulosa, limpaste e engoliste tudo o que sobrou, deixando o caralho limpinho.

Doce castigo

 

Chamei-te. 

Queria castigar-te pelo abandono que me deste durante todos estes anos. Queria fazer-te ver o quanto erraste e nada como um doloroso castigo. Claro que aproveitaria para sentir, observar e por vermelho e inchado esse teu enorme e soberbo rabo, objeto de atenção e desejo da minha parte. Essa curva da união das costa com o mesmo, e das coisas mais lindas que existe em ti, mulher de muitas virtudes, sendo para mim a mais bonita e perfeita que existe. mandei-te vestir uma saia curta e umas cuecas e pores uma camisola simples. Vieste com a indumentaria que te exigi, o cu espetado na saia que não cobria a cueca completamente. Um tesão de mulher. 

Passei a mão no rabo e apertei as tuas nádegas com força. "Fizeste doer" disseste. Puxei-te por um braço,  deitei-te sobre o meu colo, prendi-te com uma perna deixando a outra encostada ao puff onde te apoiei, de maneira a que sentisses o caralho crescer nas mamas. Iniciei as hostilidades com duas palmadas, uma em cada nádega, separadas por uns segundos. A vermelhidão deu um tênue sinal e tu brincaste. Pensei que se brincas agora, certamente dentro de um bocado já não estarás tão alegre. Verbalizei com um "Silêncio animal, nem mais um pio cadela!". 

Arranquei as cuecas num puxão, até te magoando um pouco. Queria que te lembrasses para sempre da tua falta para não a voltares a ter. Apos um carinho passei a dar palmadas nas duas nádegas alternadamente, as 1ªs ainda dava umas com menos força mas depressa eram todas fortes. "Puta desobediente, vadia, rameira do caralho" eram nomes com que apimentava o momento, sentindo um espasmo em cada um que dizia.  A mão estava quente e o teu rabo bastante vermelho e ainda maior devido ao inchaço. Foram contadas por mim 100 em cada nádega. Se lá para o meio ainda tinha que te agarrar, houve uma altura que nem te mexias, só choravas e tremias a cada carinho oral que te dava, tipo "vaca do caralho, vou partir essa cona toda, dar-te cabo desse cu de puta". Deixei-te na posição em que estavas, de quatro e enterrei o caralho todo de uma vez na cona completamente húmida. Senti, apesar de tudo, abrir a força o teu interior e o grito que deste na 1ª entrada. Nas outras ate te movimentavas na minha direção como te disse   "és mesmo uma cabra, puta. Precisas apanhar para te excitares, masoquista do caralho". Estava a ver não aguentar ate tu te vires e tirei o caralho e meti a mão, violando-te com a mesma violência como te fodi. Inevitavelmente vieste-te, inevitavelmente com grande alarido. A calmia fez-se de repente, só ouvindo alguns soluços da tua parte. Dei-te a mão, ajudei-te a levantar e deitei-te na cama.  Ainda não tinha acabado, tentaste pôr-te de lado mas não te deixei. "Descansar já, sua puta? Sem servir o Dono?" 

Baixei a minha cueca e bati uma punheta para cima de ti. "Vou marcar-te de esporra e vais dormir com o cheiro dela a noite toda" . Sujei a camisola, o teu pescoço e a tua cara.  Ai sim, deitei-me a teu lado, em conchinha e adormeceste serenamente.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Cereja no topo do bolo

  Sei o quanto gostas de admirar as curvas das minhas nádegas enquanto caminho ou mesmo quando me debruço sobre algo e as tuas mãos demonstram o desejo ao contornar essa parte do meu corpo que esconde as minhas principais fontes de prazer. No fundo das minhas costas existe um sinal de curvas perigosas e aí, abrandas o movimento das mãos e suavemente fazes o seu contorno, devagarinho, deixando um rasto de calor que me faz estremecer.


Fico ansiosa e desejando as tuas mãos, a tua boca e a tua língua percorrendo o meu sexo que já está quente e molhado.... Por vezes, para levar estas sensações ao rubro, a palmada é a cereja em cima do bolo. Essa palmada que me provoca delírios de prazer.




É nessa altura que me dás um puxão e me arrastas até à cama ou cadeira e me deitas de bruços sobre o teu colo e me levantas a saia e arrancas as minhas cuecas. O meu rosto está em chamas quando percorres as curvas das minhas nádegas e coxas com as tuas mãos quentes, ávidas e gulosas....  a tua rija ereção palpita impacientemente contra a minha barriga... e eu empino mais o rabo... não sabendo ao certo que sensações virão por aí mas estou ansiosa por explorá-las até ao fim, enquanto falas palavras escandalosas como... vadia, cadela entre outras, palavras essas que rodopiam na minha mente estimulando sensações de prazer. E de repente a tua mão dá a primeira palmada, som explosivo e ardente e assim que esse som termina vem uma paz quente e agradável acompanhada de tremores... uma espera para a próxima que vem logo a seguir... e mais uma e outras se seguem sem me dar tempo para raciocinar. A primeira sensação forte é seguida por outras que se somam e se confundem com o ritmo das palmadas, alternadas à esquerda e direita... despertando desejos nas minhas profundezas, arrancando de mim gritos e lágrimas...


Cada vez que páras e acaricias cada nádega quente e batida, aumenta o desejo de me sentir violada ali, naquele mesmo instante, o desejo de ser penetrada à bruta aumenta também enquanto a temperatura sobe e o sexo fica molhado... 

sábado, 23 de outubro de 2021

Seven MOTEL (uma noite)

    



  Convidei-te para sair. Estamos muito fechados em casa, com alguns compromissos e temos deixado coisas para trás, inclusive socializar com amigos. Mandei que vestisses um vestido curto, sem cueca. Refilaste um pouco mas impus que o fizesses. Aprontaste-te e vieste mostrar-te. Fiquei siderado com tamanha beleza. O vestido caia otimamente, as badanas quase a vista, as belas pernas quase totalmente a mostra e o peito, esse generoso peito, também pouco tapado, mostrando o essencial. Uma mulher perfeita vestida para matar. Vestiste um casaco de malha, também ele curto, que te dava uma sensação maior de segurança. És exibicionista confessa mas ainda tens alguns tabus. Perderas com o tempo.

  Saímos para visitar uma amiga que assim que te viu, elogiou de imediato a tua indumentaria, feliz sinceramente por te ver, ainda por cima tão bela. Eu, barba por fazer, roupas normais, era o par que te convinha, que desviava todas as atenções para ti.

  Despedimo-nos e fomos diretos a uma sex shop da zona. Precisava de uns artigos para substituir alguns que se tinham avariado e tu precisavas de umas meias, pois as tuas apertavam um pouco em demasia, transtornando-te um pouco. 

  Compramos um vibrador potente, um ovo e tu compraste as meias. Maravilha. Apos adquirirmos tudo, pagamos e dirigimo-nos para o carro. A minha cabeça fervilhava, pensando para onde iriamos. Estava frio para ir ate a praia. Tenho o fetiche da praia, com a presença de outros carros, onde casais se masturbam, namoram e quero meter-te o dedo no cu, enquanto nos beijamos em pé, fora do carro. Tenho tesão por isso, por fazer ver a todos o quanto és minha e o quanto és maravilhosa. E bom para mim sentir que, casais se entregam, em parte incentivados alem do seu gosto, por algumas caricias mais intimas que veem eu fazer-te. E pelo maravilhoso corpo que tens. E não são so os homens. Também algumas mulheres se sentem excitadas com a tua beleza. 

  Então resolvi irmos a um motel, o SEVEN. Sugeriste pelo caminho passarmos pelo MacDonald mas como so passamos pelo burguer king, foi ai que nos abastecemos. 

  Passados poucos minutos, entramos no motel e subimos ao quarto. Comemos, deitamo-nos em caricias, pedimos café, e vimos um filme. Tentei por alguma pornografia mas como mostraste desinteresse, pus por pouco tempo e mudei para um canal de filmes normais. Apos acabar, fomos tomar um banho no jacuzi, brincando e relaxando. Acabado o banho, deitamo-nos. Ai iniciei a brincadeira com os nossos novos artigos. Não devem ser maus, o teu orgasmo saiu depressa e intenso. Motivado por tanto sucesso, mandei-te por de 4 e iniciei uma ida ao cu. Estavas temerosa, eu so enfiava a cabeça e tirava, fi-lo durante muito tempo, pincelando algumas vezes pelo rego e cona, para novamente voltar a meter, cuidadosamente, mas sempre com queixas da tua parte. 

   Parei, estavas ja com muito choro, nervosa e não quis massacrar-te mais. estavas com tanta tensão que, apos o meteres a meu mando na boca, humedeceres muito, meti-te dentro da coninha e reagiste com muita dor. Parei, tirei e fiz-te massagens nas costas. A mistura de frases que te disse ao ouvido, eróticas, massagens nas costas e com o caralho a roçar-te as costas, acenderam-te. Passaste do estado de incomodo e dor para o teu normal de tesão desmedida. Agarraste no caralho e enfiaste em ti, puxando-me com força, desejando agora ser fodida com todo o vigor, como se o que se passou anteriormente não tivesse acontecido. 

   Palmadas no rabo, fortes, entradas e saídas bruscas, pernas afastadas pelos meus braços, fizeram-te explodir num orgasmo brutalmente intenso. E eu, esporrei-te toda, vazando o caralho tão cheio por tudo o que se tinha passado anteriormente. O teu choro de sofrimento, a meia hora (mais ou menos) de entradas da cabeça no teu enorme e belo cu (só consigo explicar o que sinto desta maneira). O teu cu e, deliciosamente empinado, grande de molde a poder bater nele e acaricia-lo com facilidade e com o formato lascivo de um coração. E um sonho estares de quatro e sentir o caralho embainhado nesse tunel perfeito e quente, sentindo os teus músculos internos a apertarem, com se estivesses a ordenhar. E um acumular de sémen, tesão e desejo, difíceis de conter. 

    Foi uma tarde/noite maravilhosa. Para repetir.  

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Algumas fotografias da minha puta.

 Uma mulher com M grande, minha puta submissa e masoquista que esta sempre pronta para dar este magnifico corpo ao Dono e Senhor da vida dela. Chibatada ou acariciada, tudo lhe serve para acirrar a tesão que e enorme e o desejo que e infinito. Feliz de quem tem uma companheira assim. Tem a esposa, a puta e a companheira amiga que todo o homem deseja.







domingo, 11 de abril de 2021

Noite de desconfinamento.

 Primeira noite apos desconfinamento. 

Estava com muitos desejos e queria reviver momentos antigos, nao da mesma forma, mas com o mesmo teor, noites avassaladoras de prazer. 

Mandei-te vestir um sutiã, uma tanga e o casaco comprido. Deixar dois botões de cima desabotoados e de baixo a mesma coisa. Via-se a perna quase ate a polpa do rabo e os seios estavam muito a mostra. Era assim que queria. Como estava frio. mandei-te colocar umas meias, abertas entre as pernas. Assim saímos, ja com uma mala preparada no carro. Mandei-te começares a acariciar-te, pondo o meu mastro de fora, dando ordens para com a mão livre, bateres uma punheta vagarosa. A caminho do local que te queria levar para 1ª paragem, a tua excitação ja era alta e tive que te apertar com força a perna para parares. Gritaste e olhaste-me com revolta. Nao me importei e parei no lugar. Sai do carro com uma varguinha e mandei-te sair, apoiares os braços no banco e empinares o cu. 

 Apos executares as minhas ordens, levantei o casaco para as tuas costas e dei-te 20 verdascadas, umas mais fortes que outra. Chegaste a gritar mas nao me importei. Estavamos numa paragem junto a estrada e tu a ser açoitada. Muito bom. O cu estava com tiras avermelhadas e choravas. Optimo. Expliquei-te porque levaste tantas. Tinha dito que era vagarosamente e tinhas abusado. Mandei-te sentar para seguirmos viagem. Mandei que te continuasses a masturbar. Contrariada, ou com ar de tal, continuaste. Mandei abrir o casaco mais, pondo as mamas a mostra. Fizeste. Passamos por inúmeras pessoas que olhavam para dentro do carro. Tu continuavas, envergonhada e excitada. Parei junto a um Mcdonalds e fiz o pedido no drive in. Nessa altura so estavas descomposta, não te mexias. Seguimos para a beira mar. Quando chegamos, arrumei o carro com a traseira para o passadiço, onde algumas pessoas passeavam. Sentamo-nos na bagageira com as pernas de fora a comer. Mandei-te por com as pernas ligeiramente abertas, de maneira a que pudessem adivinhar sem ver tudo. Apos comermos, agarrei-te e dei-te um beijo, onde as minhas maos te mexiam em todo o corpo. Fiquei com as maos humidas quando te mexi entre as pernas. Demos um passeio pela marginal e fomos para o carro. Dentro dele, ja fora da zona com mais gente, mandei-te despir o casaco. Fizeste-o e como premio dei-te o vibrador para a mao.  Meteste-o na cona, nao muito e passaste a enfia-lo, primeiro devagar mas depois com maior ritmo, enquanto acariciavas com a outra mao o clitoris. Tremias e vi que um orgasmo se aproximava. Bati-te duas vezes, uma em cada perna, mas a tesao ja era tao grande que te vieste num grito e espasmo enormes. Estavas bem. Parei o carro e dei-te um beijo. No sitio onde estávamos passava um carro de vez em quando. Sai do meu e abrindo-te a porta, meti o caralho na tua boca, puxando-te com força de encontro a ele. Quase engoliste todo, gerando-se um engasgo. Dei tempo para que passasse, sempre com o cabelo agarrado. Alguem passou e apitou. Enfiei nesse momento todo outra vez e deixei ficar um pouco. Antes de sufocares, voltei a tira-lo. Meti a mão na cona e estava encharcada. Mandei-te por de 4 novamente, com o cu empinado e as maos no banco. Apressaste-te a obedecer. Enterrei entao todo levando-te a gritar- Nao te dando tempo, tirei e enfiei de novo com força. Ja estavas preparada e so foste um pouco para a frente. Fiz este movimento algumas vezes, sempre com força. Depois tirei, apontei ao cu e enterrei. A cabeça primeiro, depois fui enterrando o resto. Tu refilavas baixinho mas nao saias do lugar. Tinha-te solto para que tivesses essa liberdade mas nao a quiseste. Entao, quando cheguei ao fim, passei a foder-te como na cona. Foi optimo, gritavas e gemias. Apos alguns movimentos, parei. Limpei com uma toalhita e fui-me sentar no carro. Mandei-te sentar e fazer-me um broche. Desviaste o cinto e iniciaste o broche enquanto conduzia. Algumas vezes agarrei na cabeça e forçava ate ao fim, mantendo-te presa, sem ar. Puxei-te pelo cabelo ate aos meus labios, beijando-te. Mandei-te compor. Estavamos a chegar a casa. Era so o aquecimento da noite que estaria para vir.

domingo, 7 de março de 2021

Cu, a loucura mais apetecida por mim (e muitos outros homens)

   Desde muito novo que me habituei a idolatrar o cu feminino. Como todos os homens, talvez por ser o orgão mais dificil de a mulher entregar, essa dificuldade fascina. Quando na adolescência, usava a desculpa de que ali não haver perigo de engravidar, tendo algum sucesso com essa desculpa. 

   Hoje, não preciso usar desculpas dessas com a minha mulher e submissa. Apesar de na vida dela, anterior a mim, ter havido alguem que "estragou" o desejo anal dela, paulatinamente tenho vindo a despertar-lhe algum desejo e prazer, que tenho a certeza será pleno dentro de pouco tempo.


È que um cu como o dela, é imoral não ser bem fodido. Tem a forma visual perfeita, é perfeito para ser penetrado e batido em simultâneo, tem um fluido vaginal abundante, também ótimo para lubrificar a cada entrada. Alem de todos estes predicados, é um cu que aperta o caralho fortemente, dando aquela sensação tão apreciada de dificuldade na passagem. Alias, para ser justo, também o faz com a vagina. Por vezes parece uma virgem que tenho de forçar a entrar. Não é para qualquer mulher, com tanta lubrificação, apertar a cona de tal forma que parece o caralho estar a entrar numa virgem. E essa muitas vezes a sensação. Quando empurro com desespero e a sinto gritar, de prazer e tesão, sei que o orgasmo dela é uma certeza rápida. A envolvência que o seu interior exerce sobre o meu pau, e de molde a quase me fazer vir, de tanta excitação. Mas continuemos com o cu.

  Contrariamente à cona, quando o sinto apertar, tenho que ter o cuidado de a fazer sentir confortável, massajando-a nas costas e pescoço, ate que se liberte do medo da dor. Depois, quando há vontade, recebe-o com todo o meu vigor, muitas vezes apertando-o, fazendo-me sentir que a preencho na totalidade e sou muito grande para ela. E um sentimento que qualquer homem adora ter. Quando se aproxima do orgasmo, normalmente potenciado por um vibrador ou um forte massajar do seu clitoris, e dificil aguentar sem me vir. Os movimentos são tão envolventes, tão variados, exercendo pressão em todo o membro, que por muito que queira, é dificil não a esporrar. E aborrecido porque, quando acontece, ela esta tão envolvida no seu orgasmo que não sente o meu caralho crescer e enche-la de leite. Só se apercebe porque, parado, tenho algumas convulsões no caralho, que a avisam que me vim.


 
Depois, bem, depois é o esperar pelo período refratário que demora ainda um pouco, sossegados, agarrados, amorosos. Claro que, por mim continuava as investidas, mas prefiro esperar para quando ela se sentir à vontade. Ai sim, vamos usufruir em pleno de tão belo, apetecido e desejado cuzão. 

    Algumas fotos mostram do que falo, o meu amado cu.  

sábado, 6 de março de 2021

Tarde anal

  Surpresa. Deitei-me de costas, envolves os meus braços com um lenço desses que poes ao pescoço e prendes em volta dos meus braços, sugerindo que me prendias. Mantive-os ali inertes, desconfiando das tuas intenções. 
   Depressa metes óleo de amêndoas doces no meu ereto pénis, e fazes um vai vem nele, com as mãos. Eu, respeitando o teu desejo, só te ponho as mãos nas nádegas que estão junto a minha cara. Surpreendes-me novamente ao incidires o traseiro junto a minha boca, passando suavemente a vagina por ela, que beijo e passo a língua. Já estou para lá de excitado quando me desamarras. Sei que es necessitada das minhas caricias, não aguentas muito sem elas. A tua submissão leva-te a seres muito mais de receber do que dar. Dar, dás-te. Entregas-te aos meus desejos, ás minhas fantasias.


   Então incides a boca em volta do caralho, cada vez mais imponente, enquanto eu te enfio dois dedos no rabo e lambo em simultâneo o teu grelo. Os teus movimentos com a boca aumentam a velocidade e o vigor, obrigando-me a enfiar 4 dedos no teu cu, esperando que isso te de um desconforto momentâneo, impedindo-te de continuares a tortura no meu caralho que estava quase a brindar-te com uma dose de esperma. Deu resultado. Paraste para te queixares do tal incomodo, dando-me tempo para arrefecer. Passaste a mexer-lhe e brocha-lo com menos vigor, dando assim algum tempo de calma ao meu entesado caralho. 
  Estivemos naquela posição algum tempo comigo sempre com alguns dedos dentro do teu belo e apetecido cu e tu a brochar no caralho, desta vez com suavidade, levando-me ao delírio sem que me viesse. Além de tudo, ainda te passava as unhas nas costas. Gemias muito com todos estes estímulos. 
  Saíste da posição em que estavas e sentaste-te em cima do meu caralho, enfiando-o no cu. Gostei da iniciativa. 
  A principio apontaste e quicaste algumas vezes, até enfiares a cabeça. Depois paraste um pouco para te habituares a sua presença. Meti-te uma das mãos junto ao grelo e passei a esfregar-te a cona, lentamente no principio, aumentando a velocidade a medida que ias enterrando o caralho no cu. Quando todo metido, iniciaste movimentos laterais e ascendentes, ajudada por mim que entretanto fui em busca do vibrador com que substitui a minha mão.

Entraste em delírio, os movimentos bastante extensos, saltavas no meu caralho e apertavas com o cu ao subires e desceres. Pediste para tirar o vibrador e ficaste só com o estimulo do caralho, gemendo muito. Estivemos algum tempo assim, esperando eu que te viesses. Não aconteceu. Ficaste desconfortável. A posição era desconfortável para os teus joelhos e braços e, apesar de te deitar em cima de mim, queixaste-te um pouco. Sugeri que saísses de cima e te deitasses de lado. Posicionei-me por trás de ti, em conchinha e penetrei o teu rabo. Aceitaste o caralho bem e abriste a perna. Segurei-a no ar e passaste a masturbar-te. Enlouqueci ( e parece-me que tu também) e iniciei uma brutal enrabadela enquanto esfregavas vertiginosamente a cona ate que, apos algumas fortes estocadas, vieste-te e eu, sentindo-te vir, enchi-te também o cu de esporra. Foi a melhor foda anal que demos e o pronúncio de muita felicidade e muitas enrrabadelas. 

sábado, 9 de janeiro de 2021

Noite no motel

 


   Deitada na cama, depois de uns momentos de exibicionismo, barriga para baixo, lençol e cobertor por cima de ti, na esperança de dor menor. Sem resultados. O chicote caiu forte sobre ti. Sobre as costas, as nádegas, as pernas. Posicionas-te de 4, ainda com um sorriso. Desafiadora. Castigo-te com mais chicotadas. Disseste que o corpo ardia. Fui em busca de uma cane. Dei-te com ela. Não muito, mas com muita força. Com tempo para saboreares o seu impacto. Gemias e queixavas-te. Agarrei então no chicote de aço. E bati. Compassadamente, com força. Novamente costas e nádegas. Novamente gritaste e os lamentos sucediam-se. Caiste na cama pela dor, mostraste o quanto estavas e onde estavas dorida. Olhei e vi quanto maravilhoso estava o soberbo cu, vincado pelos objetos que há pouco tempo tinham-te "beijado" a zona. A tesão era enorme e, quase me vim quando ao passar a mão na tua pombinha, retirei-a encharcada. Estavas dorida mas excitada ao extremo. Enquanto te queixavas, molhavas-te de vontades.

Interrompemos e fomos comer. Sentaste-te na cadeira com fundo de madeira, protegendo-te com uma camisola no rabo. Estavas sensível mas sem queixas. Mas com fome. A principio querias só petiscar um pouco de esparguete a bolonhesa. Mas ao provares, quiseste tudo. Ri-me. Mandei vir uma pizza para mim. Adoro ver-te com fome, depois de uma "tareia". 

Fomos deitar depois de um cafe e um cigarro. Encostaste o corpo a mim, batendo uma punheta a duas mãos, de vez em quando estimulando a zona atras dos colhões ou passando as unhas nas minhas costas. Enquanto isso e, levado pelas minhas tensão e tesão, ia apertando-te, as costas, as mamas e beijando. 

Estávamos entusiasmados, mas uma dor no teu braço esquerdo fez-te mudar de posição, deitando-te para o outro lado, em conchinha comigo. Apontaste o caralho a coninha e roçaste fortemente. A coisa se ja estava quentinha, queimou de vez e, apontando á tua rachinha, entrei com tudo em ti que gritaste, gritaste muito, mas, em vez de fugires, fincaste o rabo na minha direção, gemendo compulsivamente. Claro que apos tanto rossanço e tanto estimulo, eu estava aflito para me vir e foi com satisfação que te senti molhar, arquear e gritar. Mas estava enganado. Depois de tanto alarido, continuaste a roçar e pedir para não parar. Então enchi-me de brios e continuei, mesmo depois de me esporrar fortemente, num vai vem louco, com a pixa tesa e cheio de tesão, ate que das dois esticões, gritas e gemes altíssimo e vens-te, ficando prostrada, ainda com o caralho dentro de ti. Ainda fiz mais dois ou tres movimentos mas ja te queixaste que estava a doer. Fiquei petrificado por tanto liquido que sentia na minha perna e dentro de ti. Alem da força com que te vieste, pelo menos duas vezes. Foi uma sensação optima.

domingo, 3 de janeiro de 2021

A masoquista

     

 " Sem piedade", desafias-me quando nos dirigimos para o quarto. Tínhamos conversado sobre limites e segundo tu, ainda não conhecias os teus. Só pediste para não ser brando nem ter pena de ti. Precisavas de exorcizar e isso só com dor, muita dor. No dia seguinte se veria. Se precisasses ficar de cama, sabias que eu trataria de tudo, de ti inclusive. Mas precisavas sem duvida de sofrer ate ultrapassar limites, ate a exaustão, para que a sanidade mental voltasse. Sentias-te infeliz, desanimada, acabrunhada, enervada. Uma terapia de choque iria com certeza equilibrar-te.

  "Amo-te muito", disse-te antes de te vendar, com um beijo. Prendi-te de maneira a não te poderes mover muito. Era perigoso. com a força e persistência da pancada, que mudasses de posição repentinamente. Querias-me severo, sem sentimentos, sem respeito pelas suplicas que pudessem sair. Ser o verdugo insensível, que te magoasse, te fizesse sentir impotente, no entanto o alvo de toda a atenção.

  De 4, sem possibilidade de mudares de posição, iniciei umas chicotadas para aquecer a pele. Sem muita força, preparando-te para o que ai vinha. Espalhadas pelas omoplatas, cintura, rabo e pernas, esperava o teu sinal. Sabia que quando estivesses preparada, dirias qualquer coisa. E assim foi, com alguma irritação perguntaste se só tinha aquela força. Era o sinal.

  As chicotadas passaram a ser dadas com o chicote mais pesado que temos, nas costas e no rabo. Cadenciadas, dando-te tempo para gritar entre cada uma. Quando já tinhas as costas e o rabo bem vermelhos, agarrei na cane e passei a dar-te só no rabo e pernas. Os teus uivos e gritos passaram a ser muito mais sentidos e compridos, choravas compulsivamente, a cane caia em cima do teu corpo de cinco em cinco segundos, e já pedias para parar. Não respeitei, tinhas a senha, VERMELHO, para usar. Por vezes tens a tendência de pedir para parar e eu parando sou acusado de o fazer. Como isto era terapia, esperei pela senha. Nunca chegou. 

  Mudei para o chicote de aço e as pancadas ficaram mais espaçadas. dez segundos entre cada uma. O teu corpo era projetado para a frente, sendo seguro pela corda atada á barriga que te invertia o movimento, soluçavas e gritavas ao impacto das varas do chicote, o rabo estava quente e já existiam vergões ensanguentados. O meu caralho estava pedra, o sadismo tomava conta do meu ser e tu, chorando compulsivamente, deitavas lágrimas pelos olhos e pela cona, uma humidade nunca vista, o desespero e a volúpia tomavam conta do teu ser.

  Continuei a chicotear-te, com toda a força, agora com um chicote mais leve, Notei que, ao fim de 50 minutos estavas acabada, as forças faltavam-te, estavas com varias nodoas negras e o choro já era só um fino som, entrecortado com lamentos inaudíveis. 

  Olhei-te com todo o amor e desejo que senti. Tinhas saciado o meu sadismo, enquanto eu fazia  o mesmo ao teu masoquismo. Estavas quase acabada. Eu queria finalizar em beleza.

  Pus oleo na mão e, aproveitando o facto de estares tão lubrificada, entrei com ela ate meio e fodi-te com toda a força, pouco tempo porque te vieste, com um ultimo apelo ás tuas forças, explodiste num prazer gritado e molhado, muito molhado, novamente no choro e no sexo. Mas o choro era de prazer, já não de dor, e quedaste o teu corpo num abandono enorme, suportada só pelas cordas. Quando te vi assim, pus-me em cima da cama, com o caralho acima das tuas costas curvadas e iniciei uma feroz e rápida punheta. Rápida porque não demorou nada a banhar-te as costas de esperma, escorrendo para o rabo e para o pescoço.

  Soltei-te, afagando o teu corpo com cuidado, passando já pomada para as dores nas costas e rabo, deitei-te nos meus braços e, beijando-me, adormeceste. Feliz, calma, satisfeita, completa. 



sábado, 2 de janeiro de 2021

Puta assumindo sê-lo

 


   A minha mulher é a minha puta. Foi o que me disse, durante o nosso tempo de casados, e o que me mostra a maior parte do tempo. Está sempre pronta para os meus desejos, para me servir, seja com a roupa, seja com refeição, seja como mulher. É a puta que julgo todo o homem desejar ter como esposa. Eu pelo menos, não me vejo com outra.


É viciante, no cheiro, no falar, na atitude, no físico. Diz-se por ai que o homem ao atingir os cinquenta e certo tempo com uma mulher, perde o interesse. Não é verdade. Uma punheta, um beijo, uma atitude mais ousada, e o caralho fica pronto para tudo. Inclusive, os dedos, a boca, um joelho a fazer pressão na coninha, tudo isso desejo e almejo. Faz falta ao meu bem estar. Assim como provocar um choro com umas boas cinturadas, a tesão que dá o vislumbre de um sulco de uma vergastada mais forte, a rigidez peniana por um bico puxado e esmagado entre os dedos, causando dor dilacerante mas, além disso, um escorrer de líquidos vaginais. Após um grito de dor, vir outro porque a abalroei com todas as minhas forças, rasgando-a, com os colhões a baterem no corpo que, após esse grito de dor, já serpenteia num pré orgasmo soberbo. Sim, a dor que sente numa chibatada, desaparece sob forma de dor se enterrar todo na cona, dando lugar a um grito misto, que se transforma em prazer demoníaco. Algumas vezes pede o vibrador para se masturbar, em especial se lhe vou ao cu. Mas, se em vez de foder o cu, se enterro na cona, que se foda o vibrador, É de imediato deitado fora, e na sua mão fica a minha nádega ou perna, rasgadas por uma unha, um  escape do seu prazer.


Uma puta que tem por aquecimento uma punheta ou um broche, ou os dois. que se põe de quatro, abrindo-se à minha ordem, só para levar palmadas, chibatadas ou outro instrumento que eu na altura escolha. Mantém a postura, mesmo com a dor mais forte, com lágrimas nos olhos e na cona, um sofrimento em que dor, prazer e volúpia se misturam, não raras vezes esperando por uma inserção pujante, onde os gritos continuam, o choro persiste, mas de gozo, satisfação, descarga emocional. O meu caralho está sempre pronto para ela, porque ela está sempre à minha disposição.