Chamei-te.
Queria castigar-te pelo abandono que me deste durante todos estes anos. Queria fazer-te ver o quanto erraste e nada como um doloroso castigo. Claro que aproveitaria para sentir, observar e por vermelho e inchado esse teu enorme e soberbo rabo, objeto de atenção e desejo da minha parte. Essa curva da união das costa com o mesmo, e das coisas mais lindas que existe em ti, mulher de muitas virtudes, sendo para mim a mais bonita e perfeita que existe. mandei-te vestir uma saia curta e umas cuecas e pores uma camisola simples. Vieste com a indumentaria que te exigi, o cu espetado na saia que não cobria a cueca completamente. Um tesão de mulher.
Passei a mão no rabo e apertei as tuas nádegas com força. "Fizeste doer" disseste. Puxei-te por um braço, deitei-te sobre o meu colo, prendi-te com uma perna deixando a outra encostada ao puff onde te apoiei, de maneira a que sentisses o caralho crescer nas mamas. Iniciei as hostilidades com duas palmadas, uma em cada nádega, separadas por uns segundos. A vermelhidão deu um tênue sinal e tu brincaste. Pensei que se brincas agora, certamente dentro de um bocado já não estarás tão alegre. Verbalizei com um "Silêncio animal, nem mais um pio cadela!".
Arranquei as cuecas num puxão, até te magoando um pouco. Queria que te lembrasses para sempre da tua falta para não a voltares a ter. Apos um carinho passei a dar palmadas nas duas nádegas alternadamente, as 1ªs ainda dava umas com menos força mas depressa eram todas fortes. "Puta desobediente, vadia, rameira do caralho" eram nomes com que apimentava o momento, sentindo um espasmo em cada um que dizia. A mão estava quente e o teu rabo bastante vermelho e ainda maior devido ao inchaço. Foram contadas por mim 100 em cada nádega. Se lá para o meio ainda tinha que te agarrar, houve uma altura que nem te mexias, só choravas e tremias a cada carinho oral que te dava, tipo "vaca do caralho, vou partir essa cona toda, dar-te cabo desse cu de puta". Deixei-te na posição em que estavas, de quatro e enterrei o caralho todo de uma vez na cona completamente húmida. Senti, apesar de tudo, abrir a força o teu interior e o grito que deste na 1ª entrada. Nas outras ate te movimentavas na minha direção como te disse "és mesmo uma cabra, puta. Precisas apanhar para te excitares, masoquista do caralho". Estava a ver não aguentar ate tu te vires e tirei o caralho e meti a mão, violando-te com a mesma violência como te fodi. Inevitavelmente vieste-te, inevitavelmente com grande alarido. A calmia fez-se de repente, só ouvindo alguns soluços da tua parte. Dei-te a mão, ajudei-te a levantar e deitei-te na cama. Ainda não tinha acabado, tentaste pôr-te de lado mas não te deixei. "Descansar já, sua puta? Sem servir o Dono?"
Baixei a minha cueca e bati uma punheta para cima de ti. "Vou marcar-te de esporra e vais dormir com o cheiro dela a noite toda" . Sujei a camisola, o teu pescoço e a tua cara. Ai sim, deitei-me a teu lado, em conchinha e adormeceste serenamente.
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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.