sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

Chicotadas terapêuticas

     Durante o dia enviei-te varias mensagens provocantes. Chamei-te puta, vaca, miminhos que acendem a tua libido. Ate que, tu que es contra asneiredo, prometeste chamar-me para a cama através de uma mensagem ordinária. Fiquei em felgas. Tu que nem no sexo brutal que fazemos proferes um vernáculo, oferecias-me o prazer de me informar da tua prontidão para uma sessão usando uma forma de escrever que para mim e excitante. Aguardei a noite com enorme ânsia.

    Chegou a noite e foste-te aprontar. Quando chegaste ao quarto, recebo uma mensagem tua que dizia: "estou pronta, tenho vaselina no cu que esta a dar-me comichão".  Cumpriste o que prometeste. Sei o quanto difícil e para ti escrever ou dizer qq palavra menos própria. Excita-te ouvir da minha parte, e especial "elogios" relacionado com a tua postura sexual, mas não correspondes. Ora, teres escrito esta frase deu-me a entender duas coisas: -Que realmente me querias excitar com palavras e acima de tudo que estavas a pedir para que te fosse ao cu, cheia de comichão.

    Entrei motivadíssimo no quarto e como tinhas prometido, colocaste alguns apetrechos junto a ti. Iniciei as hostilidades com uma chicotadas leves, passando a moderadas e depois bastante fortes. Depois passei a escova de aço pelo teu corpo, o que te causa arrepios de prazer e alguma dor quando calco no teu corpo. Precisas da dor como do ar para viver. Por vezes queixas-te mas dor intensa que se prolongue para la da sessão, sinto que e uma alegria e bem estar para ti. O ar feliz com que adormeces e disso prova. Portanto a dor vai ser sempre dada ate que nao aguentes as pancadas. Ai tenho que desenvolver a humilhação para te fazer sofrer. O sofrimento e a irritação que te provoca e o rastilho para a tua puta interior. Sentes-te livre e a reação sexual e muito mais intensa, muito mais vivida. Mas, continuando.

    O teu cu estava muito vermelho, inchado e com socalcos feitos pela escova. Aqui aconteceu o 1º revés, por ma interpretação da minha parte em relação a tua mensagem. Quando me preparava para te ir ao cu, enterrar com força, confessaste-me não te sentir bem por não teres evacuado durante o dia. Achei estranho teres preparado o cu, mas tudo bem. Cona e boca também são ótimos e logo parti para outra. Deitaste-te e em concha agarrei-te e comecei a meter o caralho dentro. Não estava uma ereção muito conseguida mas com a tua punheta e a aproximação da tua cona molhada e quente, aconteceu. Enterrei com toda a força, fazendo-te gritar e espetar as unhas na minha perna. Fizeste lembrar-me que tinha dito ser carinhoso, mas não me importei. Tinha pensado dar-te a tareia e deixar-te sozinha a vive-la, abandonando a cama. Queria que isso te levasse a levantar-te passados minutos e ires a sala fazer-me um broche, engolires a esporra e mandar-te para  a cama. Mas não resisti ao teu convite para me deitar junto a ti. Estavas bastante dorida e motivada e eu não podia perder o que se passou depois. Como estava a escrever, fodi-te com muita força, puxei-te pelo cabelo e bati-te com palmadas as quais respondias com queixumes mas sem nunca deixares de te dar, antes pelo contrario. Resultado de tudo, orgasmos simultâneos e  bastante intensos, alguns minutos de calmia, com o caralho enfiado, ate sair. Depois, muito a custo, levantaste-te cambaleante, fumamos um cigarro e adormeceste encostada a mim e com o ar mais feliz que te vi em tempos.