sábado, 8 de janeiro de 2022

Noite de prazeres diferentes

    Eram cerca das duas da manha. Deitei-me, sedento por um broche ou algo parecido. Esperei deitado na cama que fosses a casa de banho. Um (bom) ritual que tens. Embora a tua intimidade nunca exalasse um cheiro mau, coisa estranha numa mulher. Tu es assim. 

   Dirigiste-te a cama e achei estranho que, alem da luz emanada pelo computador, com algo que gostamos de ouvir, a escuridão imperasse no quarto. Lembrei-me da tua frase da manha "hoje não vais ver nada" em resposta a umas provocações que te fiz relacionadas com a noite anterior. Tinhas cumprido. Ri sozinho, nao me importando muito com a situação. Hoje irias relembrar que não preciso de luz para te sentir.

   Abracei-te e toquei nos teus pontos de prazer nas costas. A dor e o deleite que emanas quando carrego em partes especificas das mesmas, como sejam as omoplatas e debaixo delas, a zona dos rins ou a coluna e pescoço, são não o percutor mas um amplificador do teu prazer. Gemias e agarraste o caralho pela 1ª de muitas vezes. Batias punheta e apertavas, mediante a dor era menor ou maior. Divertíamo-nos. Mas a tesão estava a aumentar, os teus gemidos que adoro, subiam de tom, as mãos ja com movimentos pouco certos, sinal que te estavas a envolver no teu prazer. 


Larguei as costas e acariciei-te a coninha. Essa tem particularidades singulares, das quais não escrevo tanto porque esta constantemente ao meu dispor. Uma delas e ser pequena, a abertura ser exigua, mas tendo os labios grossos, o grelo e como uma pequena ervilha com uma capa que, quando excitado sobressai da mesma, tornando-se uma linda bola de prazer, com sensibilidade extrema ao toque, que não pode ser continuo por o magoar, mas que ao ser intercalado com o toque na zona abaixo te faz estremecer, saltar, tremer, tudo sensações que eu vejo e de que me apercebo, aproveitando na altura para, estando tu desarmada, jogar com a tua dor e prazer alternados. Irrita-te, desespera-te mas e assim que gosto...e que tu tens os maiores orgasmos que ja vi. 

A mao que acariciava essa zona, entrou devagar na coninha. A minha mao e muito larga, logo a entrada tem que ser lenta e curta, motivando o teu ponto G de quando em vez e aproveitando o teu (grande) prazer para fazer mais uma curta inserção...procedi assim varias vezes, com calma, deixando-te relaxar, sentindo o aperto nos dedos provocado pelas tuas contrações, ate chegar aos nos dos dedos. Esses ja não passaram, era muito para hoje, visto ha muito tempo não se fazer, alem de que, numa ultima inserção vieste-te, com manifestação simultanea de dor e grande prazer, deixando eu a mao parada dentro de ti e tu rebolaste o teu sexo no eixo que era a minha mão, ate te quedares numa respiração pujante, corpo a tremer e com gemidos coquetes, aqueles que uma mulher de verdade faz para ter a atenção do companheiro, Senhor, marido. Deitei-me com um braço por baixo de ti e mais uma vez te acariciei as costas, as mamas, a cara. Talvez esta ternura tenha reacendido a tua vontade porque, não tardou em me agarrares no caralho de novo. Entao tambem eu te masturbei, na altura ternamente e com alguma rapidez, fazendo-te gemer. Decidimos que iria fazer-te um minete. Fui então la abaixo e iniciei a beijar-te e lamber-te o grelo, os grandes labios que adoro, um pouco dentro da coninha. Vi a tua reação de tesão, aquela altura em que puxas para cima a pelvis, deixando o teu interior a minha disposição. Então resolvi dirigir a lingua ao teu clitoris e ponto U, introduzindo dois dedos dentro de ti. Vi que, embora sentisses muito prazer, como estavas dorida dentro de ti, os meus movimentos com os dedos por vezes faziam com que parasses os teus habituais de prazer. Parei então os dedos dentro de ti e pondo-os exercendo alguma pressão no ponto G, continuei a lamber-te. Ai foi o cúmulo dos cumulos. Depressa precisaste que fizesse os tais movimentos com os dedos dentro de ti e mais que isso, pediste para os fazer mais depressa. Recebo um esguicho teu na cara. Tinhas-te vindo e ejaculado. Belo, excelente. Continuei a lamber-te e tu, contrariamente ao normal, não fugiste com a zona da minha boca. Assumo que o orgasmo tenha sido mais interior que exterior. Otimo. Continuei a brincar enquanto tu tremias. Desta vez sem dedos dentro de ti. Estive algum tempo assim. Parei quando pediste para usar a ventosa sugadora na tua cona. Achando inovador, aceitei a proposta e assim fiz. Sugou com muita força, mesmo com a escassa luz, via os teus labios e clitoris encostados a campandola. Tu gritavas, gemias, mas não fazias menção de tirar. Fiz varias vezes o vazamento total e sucçao maxima. Tremias, as tuas pernas não sossegavam, soluçavas. Sendo assim e vendo o desespero que sentias, lancei-me sobre o teu clitoris novamente. O teu corpo tinha espasmos, serpenteava, agarravas-me na cabeça e forçavas para que pressionasse mais a zona, tirando de imediato as maos para apertares a colcha. Os tremores eram tantos nas pernas, vi que estavas tão perto de novo orgasmo que resolvi acelera-lo, não sem antes te dar umas dentadinhas no grelo inchado e nos labios, nessa altura alem de grossos, verdadeiros nacos suculentos.  Mas fiz-te vir. Mais um orgasmo ruidoso, a cara de lado, o sofrimento e a luxuria emanavam nos movimentos do teu corpo, toda tu eras convulsões. Subi e deitando-me novamente a teu lado, abracei-te. Mais gemidos coquetes emanavam da tua boca. Mas, ao contrario do que pensei, a tesão ainda emanava de ti. Quando pensei que te ia meter o caralho na boca e fode-la ate me vir, surpreendes-me com uma mao no caralho apontando a racha da cona, roçando-o por toda ela, com encostos do rabo em estremeções. Apesar de cansada, ainda não estavas esgotada. Meti entao em ti, na tua cona, primeiro so provocando-te, metia um pouco e tirava, passava por ela ate ao clitoris e voltava a enfiar. Gritaste, gritaste muito quando, de uma vez, te enfiei todo, na sua maxima ereçao. Mas sem dares arrego, usaste possivelmente as ultimas forças para encostares mais o teu cu a mim, guinchando e movendo-te possessa.


Fodi-te com quanta força tinha, agarrando-te pelo cabelo, como se fosses uma egua, fazendo os dois movimentos contrarios, afundando cada vez mais em ti ate que, sentindo a tua cona apertar o caralho com muita força e gritando, vieste-te num ultimo orgasmo. Quanto a mim..... sei que urrei, ejaculei muito forte e fiquei no teu fundo, deleitando-me com os movimentos internos que ainda fazias. Cansada, tiraste o caralho de dentro de ti, levantaste-te cambaleante, foste a cozinha, ainda estou para saber como, trouxeste-me um bolo para comer, comendo tu um tambem a meu lado. Pouco falamos. Não era altura para falar mas para recordar os momentos vividos. Pelo menos para mim. Fumamos um cigarro, encostamo-nos um ao outro e adormecemos. Uma noite para relembrar enquanto viver.