sexta-feira, 31 de julho de 2020

Ao ritmo da porrada


    -Sozinhos, entesados, comiamos uma refeição ligeira, já com a noção que íamos ter uma noite de excessos. Vimos um programa na televisão, sobre a prostituição e acabado, dirigimo-nos ao quarto. coloquei uma almofada a meio da cama, prendi-te os braços ao longo do corpo e na cintura, e coloquei-te a venda

  Iniciam as hostilidades com um chicote fraco, aquecendo as tuas costas, rabo, pernas e pés. A tua reação dócil e submissa estavam a agradar. Um suspiro mais longo deu-me a liberdade de largar aquele chicote e pegar na cane.
     -Iniciei com pancadas leves no rabo, dando espaçadamente uma mais forte que te fazia gritar. Estive naquilo uns largos minutos e, ao passar a mão na cona vi o quanto já estavas molhada, levando dois dedos a tua boca e enfiando a força, para que provasses o sabor que de ti emanava.
    -Larguei a cane e apanhei o chicote de silicone, dando com ele nas costas e rabo com alguma força já, provocando-te algum choro e lamúrias mas também contrações de prazer. Parando com ele, entra a baila a escova de aço que te "penteia" a pele e também te perfura várias partes do corpo. O choro continua e os gritos ressurgem a acompanhar. A tesão falava alto nos dois.
     -Quando vi a pele bastante perfurada, parei e fui buscar álcool para te "desinfectar", lançando sobre ti larga quantidade que te fez sofrer, o que não acontece amiúde. Não sei, não percebi se foi nas feridas ou quando algum do excesso desceu pelas nádegas e entrou em contacto directo com cu e lábios da cona. Mas o sofrimento que te causei também aumentou o teu prazer, demonstrado pelo choro acompanhado de contrações corporais denunciando a proximidade do orgasmo.
     Voltei a pegar na cane e bater com ela no teu rabo, segurando-te pela cintura. Os espasmos aumentam, o choro aumenta, o corpo estremece, juntando-se convulsões no choro e tosse, dificuldade em respirar. O corpo torce-se e achei ser a altura de parar e te libertar. Sei estares quase no orgasmo mas também que a falta de ar me assustou um pouco.
    -Desatei os pulsos  libertei-te e abracei-te até acalmarem um pouco.
    -Pouco tempo depois olhas-me e fazendo beicinho queixas-te do meu riso e alegria. Não percebeste o porquê, vi que estiveste quase a vir, o quanto estavas mal. Ver que estavas recuperada claro que me fez sentir bem.
    - Pus-te de 4 e iniciei a penetração. Ainda estavas humida mas sentiste dor quando o caralho estava um pouco dentro. Tentamos algumas vezes sem sucesso. Então voltei-te de frente, abri as pernas e bati devagar com as mãos na coninha que se regalava. Os batimentos foram subindo de força e velocidade ao ritmo que os teus gritos, gemidos e subidas pélvicas aconteciam.
 O inevitável orgasmo chegou em forma de jacto, uma ejaculação  arrancados de ti devido a tanta tensão acumulada.
    Mas ainda faltava eu. Então deitei-me atrás de ti e verificando que as dores no interior da cona desapareceram, relaxaste com o orgasmo, passei a foder-te com toda a minha alma e força. Mais um orgasmo teu, ainda muito forte, e o meu em simultâneo que nos deixou aos dois exaustos e satisfeitos. 

segunda-feira, 27 de julho de 2020

Passeio do caralho

Mandei que te vendasses. Já estavas sentada no carro, vestida com uma lingerie, aberta entre as pernas e um casaco fino que te cobria até meio da perna, deixando parte generosa das mamas a mostra, deixando o imaginário descobrir o resto.compunham o ramalhete uma pintura suave, a tua coleira fininha ao pescoço e uns sapatos de salto alto. Olhei-te e orgulhoso pensei na qualidade da puta que me acompanha. Dei um beijo apaixonado e segui com o carro.
     Mandei-te masturbar, proibindo que te viesses. Dei as tuas mãos um vibrador, que agarraste com sofreguidão e encostaste ao clitóris, desde logo gemendo. Estavas cheia de tesao, depressa penetrando dois dedos em ti. Reparei facilmente que pelo andar da carruagem não estavas a pensar obedecer a minha ordem. Parei o carro, puxei-te para fora, mandei que abrisse as pernas e dei-te vinte chicotadas, fortes, espaçadas, fazendo com que as vontades, avisando que se te esquecesse voltava a primeira. Contaste as chicotadas bem até as onze. Aí perdeste-te. Avisei que ia reiniciar. Queixaste-te um pouco mas estava inflexível. Continuei e desta vez contaste as vinte seguidas, as últimas já choravas. Acabei e dei um abraço, um beijo e falei o quanto eras corajosa. Entretanto alguns carros passaram na estrada, bem perto de nós e acho que isso te assustou um pouco. Perguntaste onde estávamos e respondi que não tinhas que saber. Devo dizer porem que devido as chicotadas não notaste mais alguns, um até apitou, embora não vissem o que se passava. A nossa excitação estava em altas. Quando te voltei a beijar antes de partirmos, ainda encostas te o corpo a mim e tentaste roçar ao que te dei uma chapada e encaminhei para o banco, pondo o cinto, fechei a porta, fui para o meu lugar e partimos novamente. Pediste o vibrador que te neguei. Tentaste por as mãos na cona. Agarrei nelas com uma mão e proibi. Mas quando estas com tesão, nada a fazer. Então parei o carro, algemei-te as mãos, passando as algemas pela coleira. Se fizesses força certamente rebentavas com ela mas mantiveste-te assim até parar novamente. Tirei as algemas retirando também a venda. Estava estacionado debaixo de um candeeiro tendo os frequentadores de café de Alfarim visto como vinhas no carro.
    Peguei num mão tua e ajudei que saissess do carro, andando altiva até ao café. Sentei-me na mesa e mandei-ir buscar um café e uma água. A imagem era linda. Rebolavas as ancas com o andar e o casaco quase fazia aparecer a dobra do rabo. Eras o centro das atenções. Olhei os vários frequentadores, avisando com o olhar seres a minha cadela. Alguns baixaram e desviaram o olhar, outros só olhavam disfarçadamente. O meu gozo era visível no meu rosto.
    Chegaste com as bebidas, contornando a mesa para me servires. Corrigi e disse que me servisse na outra ponta. Respondeste que assim fica as com a polpa a mostra. Sorri e respondi, "e então, qual o problema?"
    Sabia que poucos carros passavam e não estavas tão esposa como isso, mas gostava de ver a tua vergonha mesclada de tesão. O espírito exibicionista que tens tinha que ser alimentado.
    Bebemos e saímos, claro que seguidos( mais tu que eu) pelo olhar de tesão daqueles homens.
    Entramos no carro e arranquei na direcção de um sítio que tínhamos há alguns anos aproveitado para muito sexo. Quando o encontrei verifiquei não estar muito diferente, dando a possibilidade por ser um pouco alto de controlar o que nos rodeava.
    Mandei-te fazer um broche. Obediente lancaste-te sobre o caralho e iniciaste uma chupeta como só tu sabes. Meti os dedos junto ao teu cu e passei sobre a cona para os lubrificar. Estavas bem molhada. Encostei dois ao teu cu e círculo nele como gostas. Chupavas e lambidas sabiamente até sentires os dedos no cu. Aí, esmeraste-te na chupadela, tornando muito difícil aguentar-me. Enfiei os dedos com alguma força na esperança que parasse com a dor. Assim aconteceu. Refilaste um pouco e meteste novamente a boca, juntando as mãos numa punheta rápida. Tinha que te parar.
   Mandei que pudesses o cu de fora. A cane iniciou uma série de pequenos batimentos, fracos. Mas com o teu medo dela, o sofrimento psicológico atiçou o teu instinto e ouvi o chapinhar que agora saia de ti.
    Meti a mão dentro da cona, encostei-te ao banco do carro e fodi rodemente, causando alguma dor mas muito mais prazer. Quando senti pouco depois que te isso vir, apertei o pescoço e esperei o fim das convulsões do forte orgasmo para aliviar. Caíste prostrada no banco com mãos e pernas soltas, arfando.
     Acendi um cigarro e esperei que recuperasses.
   
     

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Massagem e sadismo



     Ao jantar, agarrando-te na mão, disse  que iria tratar de ti. Encolhesse os ombros, como não acreditasses mas ao mesmo tempo incentivando-me, desafiando.
    Mandei-te fazer café para os dois e,o teu com agua mais fria um copo de aguardente velha e que tomasses o teu café sentada aos meus pés.
    Assim fizeste, serviste o café e a bebida e sentaste-te entre as minhas pernas. Abri o fecho mandando que bebesses o café através do meu caralho, molhando e bebendo.
    Iniciaste então um excelente broche, o café ia ao longo do caralho e era absorvido pela língua que me limpava. Chupavas a cabeça e lambidas até aos colhoes.
     Quando acabaste o café, mandei que te deitasses de barriga para baixo, nua e com uma almofada nas ancas, que te subisse o quadril.
      Fui lavar as mãos, apanhei o óleo de massagem, aproximei-me das tuas costas despejando um pouco que escorria. Prendi os teus braços ao longo do corpo.
    A massagem iniciou-se, desta vez diferente das habituais. Os dedos pressionando as omoplatas, lentamente, entrando no teu corpo mais profundos. Apesar de alguns ais, isso ficando mais motivada, gemidos de prazer saiam da boca, a medida que mudava de sítio no teu corpo.
     Das omoplatas passei as costas, saltei para os ombros, fui a cintura. Tudo lentamente, com força, sem pressa, confesso que estava cheio de tesão e mais fiquei quando olhei entre as tuas pernas e, além de serpenteares um pouco, a almofada já mostrava entre as pernas uma mancha do teu prazer.
     Resolvi dedicar-me ao rabo, vários pontos pressionados e os gemidos a aumentar assim como uma agitação no teu corpo procurando movimentar os braços sem conseguires. Ao ver essa aflição, mais excitado fiquei. A massagem prosseguiu pelas pernas, uma de cada vez, até os pés. O sexo não tinha sido tocado. Os teus gemidos subiam de tom. Mais de uma hora tinha sido dedicada ao teu corpo sem que te viesses e provocando em ti sensações fortes que o teu corpo me informava.
    Deixei a massagem. Vendei-te e fui buscar uma cana de bambu, açoitando o teu rabo vagarosamente, sem ímpeto. O serpenteio do corpo aumentou conforme a cane batia. Bati muitas vezes, sem força, estimulando toda a região do rabo que estava vermelha, sem negros. Esses seriam mais tarde.
    Parei a cane e o chicote desceu sobre as tuas costas. Também suavemente, esperando o momento que pedisses mais forte. Após várias chicotadas não aguentaste e fizeste o pedido, com voz embargada pediste com força. E eu parei. Estava na hora dos estímulos fortes.
    Novamente a cane entrou em acção. Agora já menos leve mas com ritmo. Os gritos surgiram quando uma caia mais forte, o corpo tremia, mas impassível continuava o estímulo que tanto gostava.
     A força aumentou nas últimas dez, um grito por cada uma e a tentativa de fuga. Como tinhas uma mão minha sobre ti, apesar das tentativas de te desviares, não o conseguias. De repente tudo parou, as minhas mãos voltaram a massagem com óleo no rabo. O choro teu era um incentivo para continuar o batimento mas simultaneamente o pouco racional que tinha em mim resolveu parar com a cane e passar ao chicote nas costas.
    Chicotiei com força moderada, até sentir o corpo com sinal do orgasmos aproximando. Aí, a força e cadência aumentaram de tal forma que num grito violento de "NAOOO", o teu orgasmo foi uma realidade, torceste o corpo com mais duas fortes chicotadas, até parares completamente inerte.
    Larguei então os artefactos, tirei os lenços que te seguravam os braços e voltei-te com a barriga para cima.
   Abrindo as pernas mergulhei sobre a tua coninha encharcada e iniciei um minete num misto de beber os teus sabores e língua no grelo.
     Talvez pela sensação de liberdade que tiveste após tanto tempo limitada, agarraste na minha cabeça, fazendo força na direcção da tua cona, desespero que aproveitei para algumas dentadas mais fortes nos lábios. O teu estímulo foi de tal maneira que, após chupar os lábios e lamber o clitóris tiveste outro soberbo orgasmo com gritos descontínuos, uma libertação que senti em ti. Acho que desmaiaste, pelo menos senti que não reagias. Tomado pelo desejo de tamanha fêmea, saltei sobre as tuas carnes e penetrei forte. Todo o caralho entrou de uma vez, várias vezes repetido, talvez acordando-te pois a uma certa altura pediste que me venha e eu fiz a vontade, enchendo-te do meu mel que, tirando com o dedo te dei a lamber.
    Beijamo-nos apaixonados após uma maratona de sexo.

terça-feira, 14 de julho de 2020

Cadela na arrecadação (1)

Solto as amarras e sento-te numa almofada grande que entretanto posicionei quase por baixo de ti.
   - Estas fraca e cansada, nada melhor que te alimentar, dando-te leitinho a boca. Mas antes tens que o extrair. Meti o caralho na boca e deixo os movimentos para ti que lentamente o chupas e engoles. Mas gulosa e viciada como és não tarda nada e o que era lento passou a rápido e sofregamente chupavas com velocidade muito elevada. Metes as mãos e levas de imediato uma chapada. Não quero mais. Agarro nelas e ponho nas minhas pernas. Agarro no cabelo e fodia-te a boca, parando de vez em quando no fundo, provocando baba em grande quantidade. De vez em quando além de meter todo pela garganta, ainda te aperto o nariz um pouco, largando para que respires avidamente na procura de ar. Até que o inevitável acontece e encho a tua boca de esporra que te apressado a beber.
    Visivelmente cansada, deito o teu corpo com a almofada sob o rabo e chupo o cu, a cona( molhada) e o clitóris, apertando os bicos. A tesão e a dor em ti fazem com que grites e extremesses. Mordo os lábios e dpo palmadas na barriga e nas ancas. Mais uma vez perdida, meti o sugador que puxei ao máximo, ligando os eléctrodos, relativamente baixos. Gemes de cansaço e tesão. O sugador vai trabalhando, puxando o grelo e os labios, gritas de dor, está sensível toda a zona. Tiro o sugador, encho a mão de óleo e começo a penetrar a cona devagar, um dedo, depois dois, chegando aos 5. Aí paro os cuidados todos e passo a foder com a mão toda, vendo-te perto do orgasmos. Aumento a intensidade dos eléctrodos e intensificou a entrada e saída da mão até que te vens e desmaiada, encharcado o chão. Deixo-te ali, vou para casa, e ficas num sono calmo.
   Quando açordas vais ter comigo e beijas-me os pés subindo ao caralho, até um beijo na boca, dizendo " obrigado Dono, precisava disto. Comes QQ coisa e aninhas-te a meus pés ,adormecendo com as minhas pernas por cima de ti.
   

sexta-feira, 10 de julho de 2020

Cadela na arrecadação

Tudo pronto. As correntes suspensas só tecto, as pulseiras e perneiras ajustadas, assim como a cintura apertada. Tinha-te levado vendada até a arrecadação recentemente limpa e preparada para a sessão. Para preparação despi o teu vestido e deixei só o fio dental. Tremias um pouco de emoção agora atada, mas mexendo nos teus lábios da cona fiquei com os dedos molhados. Levei a tua boca que os abocanhou e sorveste o teu sabor.
    Peguei numa vela e lancei um bom bocado de cera em direcção a omoplata direita. Gemeste, torceste, gingaste o cu. Nova vela, cera jogada na omoplata esquerda. A respiração pesada, um leve gemido.
    Afastei-me suavemente, agarrei no chicote longo e uma chicotada, não muito forte, abraçou o teu corpo. Um círculo avermelhado surgiu de imediato junto ao rabo. Outra chicotada, novo círculo, ficando onde a ponta te bateu mais marcado e o teu corpo torceu-se para a esquerda, em busca de alívio. A próxima chicotada foi dada na direcção inversa, batendo a ponta no outro lado do teu corpo. Fui alternando as vinte até ficares com a parte da cintura, a frente e a parte de trás marcadas, além de vinte pontos, dez em cada lado,  ensanguentados. Choravas mas o teu corpo continuava numa dança sem música.
    Agarrei um chicote mais curto e dei dez chicotadas não muito fortes na cona, onde o choro cessou substituído por gemidos de prazer. O chão por baixo de ti era a pouco e pouco preenchido por gotas do teu prazer.
    -Como as velas já tinham novamente cera derretida, agarrei em duas e vazei cada uma num lado das costas, tendo como resultado gemidos teus e um risco das costas até as pernas. Pousei essas duas e fiz o mesmo na frente, despejando outras duas nas mamas, correndo dos bicos até as virilhas. Um gritinho teu encheu-me de prazer. Estavas entregue, o estado sexual era alto. Aproveitando a deixa dei vinte chicotadas em cada omoplata partindo parte da cera agora já fria.  Baixei um pouco o chicote e foram as costas as próximas vítimas. Mais vinte chicotadas alternadas em cada lado. As mais fortes faziam-te gritar.
   Fui para a tua frente e as mamas tiveram a atenção do chicote mais fraquinho. Dei umas quantas só para partir a cera, era mais o teu medo que o impacto.
    Agarrei na palmatória e dei na barriga, rápidas sucessões de pancadas que não te façam tempo de pensar. Parei na barriga e fiz nas pernas. Dizias não mas continuava, até porque as pernas tremiam muito.
    Novamente parei e de novo levaste um banho de cera quente que te arrepiou. Os bicos das mamas rígidos. Direccionei um copo de cera para a cona e brindei-a com uma quantidade brutal. Tinhas a cera a envolver o clitóris, os lábios e o interior das pernas.
    Agarrei o chicote de aço e passei em frente ao teu nariz. Gostas do cheiro e quis que soubesses qual o próximo instrumento.
     Dei cinquenta chicotadas em cada nádega, alternadamente, ficando elas duras e vermelhas. Isso ficar marcada. Mas mais que as marcas físicas eram as mentais. O ritmo com que te dei deixou-te em sub-space, estavas unicamente suportada pela cintura e braços, já não choravas, só gemias. Mas um gemido anormal, choroso sem ser choro, como se não estivesses presente.
    

quarta-feira, 1 de julho de 2020

Fist e punheta

Deitados, altas horas, brincávamos com nossos corpos e com palavras. A minha cadela estava entusiasmada, não só com o broche e punheta com que me tratava mas também com toda a panóplia de nomes que lhe dirigia.
    Enquanto se debruça sobre mim de quatro, continuando o que estava a executar, meti uma mão junto ao cu, outra nas costas e massajava as duas partes.
    O cu piscava convidando a penetrar um pouco e não me fazendo rogado enfiei dois dedos a pouco e pouco, indo com os outros verificar a humidade da coninha. Estava muito molhada o que me fez tirar os que tinha no cu, molhar e de novo enterrar no orifício anal. Mas ficou na minha mente a humidade grande da cona.
    Agarrei em óleo e besuntei largamente toda a zona. Massagei um pouco e introduzi parte da mão na pachacha iniciando um vai vem lento.
Enquanto elogiava os seus dotes de puta, metia mais fundo e sentia que tirou o boca do meu caralho a respiração era mais inconstante e profunda, apertando o caralho e fazendo mais força de encontro a minha mão.
   Os meu movimentos dentro dela em crescendo de velocidade originaram abandonar completamente o meu sexo, deitar-se de lado em cima de mim e arranhar-me, com até alguma força, empinando o cu. Vendo que o orgasmo estava eminente, meti a mão o máximo que consegui, com velocidade e brutalidade, gritos, gemidos e convulsões saiam da sua boca ate  encharcar a mão, deu 3 ou 4 pontes e caiu como morta em cima de mim. Bem, como morta não foi bem pois uma mão voltou a segurar o meu caralho, massajando devagar. Isto enquanto estava inerte.
    Após pouco tempo, ajoelhou-se e iniciou uma punheta com uma particularidade, pôs spray para as dores. O cheiro a mentol envolveu-me as narinas e o caralho parecia inexistente, depois da sensação de gelo.
    Mais uma vez me surpreendi. De repente um calor absurdo foi sentido no sexo, ondas de prazer invadiam-me enquanto o agitavas fortemente.
    O prazer era atroz e embora tentando controlar o orgasmo, uns minutos depois fui vencido. Mas não tinhas acabado os teus truques. Sentindo-me pulsar apertaste a parte de baixo com as duas mãos, pressionando, evitando que o sémen saísse. De vez em quando aliviavas  um pouco e via o encanto dos teus olhos perante, segundo me contaste depois, o tamanho do caralho e os pingos enormes que saiam. Estiveste bastante tempo nessa brincadeira que, apesar de se tornar algo dolorosa para mim, além de frustrante por não ejacular com a força pretendida, valeu todo o tempo pela cara de puta enebriada e alucinada com o que vias.
     Quando parou, limpaste toda a zona com toalhitas e, deitando-te em cima de mim disseste sorrindo "nem calculas o tamanho do teu sexo".