sexta-feira, 10 de julho de 2020

Cadela na arrecadação

Tudo pronto. As correntes suspensas só tecto, as pulseiras e perneiras ajustadas, assim como a cintura apertada. Tinha-te levado vendada até a arrecadação recentemente limpa e preparada para a sessão. Para preparação despi o teu vestido e deixei só o fio dental. Tremias um pouco de emoção agora atada, mas mexendo nos teus lábios da cona fiquei com os dedos molhados. Levei a tua boca que os abocanhou e sorveste o teu sabor.
    Peguei numa vela e lancei um bom bocado de cera em direcção a omoplata direita. Gemeste, torceste, gingaste o cu. Nova vela, cera jogada na omoplata esquerda. A respiração pesada, um leve gemido.
    Afastei-me suavemente, agarrei no chicote longo e uma chicotada, não muito forte, abraçou o teu corpo. Um círculo avermelhado surgiu de imediato junto ao rabo. Outra chicotada, novo círculo, ficando onde a ponta te bateu mais marcado e o teu corpo torceu-se para a esquerda, em busca de alívio. A próxima chicotada foi dada na direcção inversa, batendo a ponta no outro lado do teu corpo. Fui alternando as vinte até ficares com a parte da cintura, a frente e a parte de trás marcadas, além de vinte pontos, dez em cada lado,  ensanguentados. Choravas mas o teu corpo continuava numa dança sem música.
    Agarrei um chicote mais curto e dei dez chicotadas não muito fortes na cona, onde o choro cessou substituído por gemidos de prazer. O chão por baixo de ti era a pouco e pouco preenchido por gotas do teu prazer.
    -Como as velas já tinham novamente cera derretida, agarrei em duas e vazei cada uma num lado das costas, tendo como resultado gemidos teus e um risco das costas até as pernas. Pousei essas duas e fiz o mesmo na frente, despejando outras duas nas mamas, correndo dos bicos até as virilhas. Um gritinho teu encheu-me de prazer. Estavas entregue, o estado sexual era alto. Aproveitando a deixa dei vinte chicotadas em cada omoplata partindo parte da cera agora já fria.  Baixei um pouco o chicote e foram as costas as próximas vítimas. Mais vinte chicotadas alternadas em cada lado. As mais fortes faziam-te gritar.
   Fui para a tua frente e as mamas tiveram a atenção do chicote mais fraquinho. Dei umas quantas só para partir a cera, era mais o teu medo que o impacto.
    Agarrei na palmatória e dei na barriga, rápidas sucessões de pancadas que não te façam tempo de pensar. Parei na barriga e fiz nas pernas. Dizias não mas continuava, até porque as pernas tremiam muito.
    Novamente parei e de novo levaste um banho de cera quente que te arrepiou. Os bicos das mamas rígidos. Direccionei um copo de cera para a cona e brindei-a com uma quantidade brutal. Tinhas a cera a envolver o clitóris, os lábios e o interior das pernas.
    Agarrei o chicote de aço e passei em frente ao teu nariz. Gostas do cheiro e quis que soubesses qual o próximo instrumento.
     Dei cinquenta chicotadas em cada nádega, alternadamente, ficando elas duras e vermelhas. Isso ficar marcada. Mas mais que as marcas físicas eram as mentais. O ritmo com que te dei deixou-te em sub-space, estavas unicamente suportada pela cintura e braços, já não choravas, só gemias. Mas um gemido anormal, choroso sem ser choro, como se não estivesses presente.
    

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.