terça-feira, 14 de julho de 2020

Cadela na arrecadação (1)

Solto as amarras e sento-te numa almofada grande que entretanto posicionei quase por baixo de ti.
   - Estas fraca e cansada, nada melhor que te alimentar, dando-te leitinho a boca. Mas antes tens que o extrair. Meti o caralho na boca e deixo os movimentos para ti que lentamente o chupas e engoles. Mas gulosa e viciada como és não tarda nada e o que era lento passou a rápido e sofregamente chupavas com velocidade muito elevada. Metes as mãos e levas de imediato uma chapada. Não quero mais. Agarro nelas e ponho nas minhas pernas. Agarro no cabelo e fodia-te a boca, parando de vez em quando no fundo, provocando baba em grande quantidade. De vez em quando além de meter todo pela garganta, ainda te aperto o nariz um pouco, largando para que respires avidamente na procura de ar. Até que o inevitável acontece e encho a tua boca de esporra que te apressado a beber.
    Visivelmente cansada, deito o teu corpo com a almofada sob o rabo e chupo o cu, a cona( molhada) e o clitóris, apertando os bicos. A tesão e a dor em ti fazem com que grites e extremesses. Mordo os lábios e dpo palmadas na barriga e nas ancas. Mais uma vez perdida, meti o sugador que puxei ao máximo, ligando os eléctrodos, relativamente baixos. Gemes de cansaço e tesão. O sugador vai trabalhando, puxando o grelo e os labios, gritas de dor, está sensível toda a zona. Tiro o sugador, encho a mão de óleo e começo a penetrar a cona devagar, um dedo, depois dois, chegando aos 5. Aí paro os cuidados todos e passo a foder com a mão toda, vendo-te perto do orgasmos. Aumento a intensidade dos eléctrodos e intensificou a entrada e saída da mão até que te vens e desmaiada, encharcado o chão. Deixo-te ali, vou para casa, e ficas num sono calmo.
   Quando açordas vais ter comigo e beijas-me os pés subindo ao caralho, até um beijo na boca, dizendo " obrigado Dono, precisava disto. Comes QQ coisa e aninhas-te a meus pés ,adormecendo com as minhas pernas por cima de ti.
   

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.