quinta-feira, 23 de julho de 2020

Massagem e sadismo



     Ao jantar, agarrando-te na mão, disse  que iria tratar de ti. Encolhesse os ombros, como não acreditasses mas ao mesmo tempo incentivando-me, desafiando.
    Mandei-te fazer café para os dois e,o teu com agua mais fria um copo de aguardente velha e que tomasses o teu café sentada aos meus pés.
    Assim fizeste, serviste o café e a bebida e sentaste-te entre as minhas pernas. Abri o fecho mandando que bebesses o café através do meu caralho, molhando e bebendo.
    Iniciaste então um excelente broche, o café ia ao longo do caralho e era absorvido pela língua que me limpava. Chupavas a cabeça e lambidas até aos colhoes.
     Quando acabaste o café, mandei que te deitasses de barriga para baixo, nua e com uma almofada nas ancas, que te subisse o quadril.
      Fui lavar as mãos, apanhei o óleo de massagem, aproximei-me das tuas costas despejando um pouco que escorria. Prendi os teus braços ao longo do corpo.
    A massagem iniciou-se, desta vez diferente das habituais. Os dedos pressionando as omoplatas, lentamente, entrando no teu corpo mais profundos. Apesar de alguns ais, isso ficando mais motivada, gemidos de prazer saiam da boca, a medida que mudava de sítio no teu corpo.
     Das omoplatas passei as costas, saltei para os ombros, fui a cintura. Tudo lentamente, com força, sem pressa, confesso que estava cheio de tesão e mais fiquei quando olhei entre as tuas pernas e, além de serpenteares um pouco, a almofada já mostrava entre as pernas uma mancha do teu prazer.
     Resolvi dedicar-me ao rabo, vários pontos pressionados e os gemidos a aumentar assim como uma agitação no teu corpo procurando movimentar os braços sem conseguires. Ao ver essa aflição, mais excitado fiquei. A massagem prosseguiu pelas pernas, uma de cada vez, até os pés. O sexo não tinha sido tocado. Os teus gemidos subiam de tom. Mais de uma hora tinha sido dedicada ao teu corpo sem que te viesses e provocando em ti sensações fortes que o teu corpo me informava.
    Deixei a massagem. Vendei-te e fui buscar uma cana de bambu, açoitando o teu rabo vagarosamente, sem ímpeto. O serpenteio do corpo aumentou conforme a cane batia. Bati muitas vezes, sem força, estimulando toda a região do rabo que estava vermelha, sem negros. Esses seriam mais tarde.
    Parei a cane e o chicote desceu sobre as tuas costas. Também suavemente, esperando o momento que pedisses mais forte. Após várias chicotadas não aguentaste e fizeste o pedido, com voz embargada pediste com força. E eu parei. Estava na hora dos estímulos fortes.
    Novamente a cane entrou em acção. Agora já menos leve mas com ritmo. Os gritos surgiram quando uma caia mais forte, o corpo tremia, mas impassível continuava o estímulo que tanto gostava.
     A força aumentou nas últimas dez, um grito por cada uma e a tentativa de fuga. Como tinhas uma mão minha sobre ti, apesar das tentativas de te desviares, não o conseguias. De repente tudo parou, as minhas mãos voltaram a massagem com óleo no rabo. O choro teu era um incentivo para continuar o batimento mas simultaneamente o pouco racional que tinha em mim resolveu parar com a cane e passar ao chicote nas costas.
    Chicotiei com força moderada, até sentir o corpo com sinal do orgasmos aproximando. Aí, a força e cadência aumentaram de tal forma que num grito violento de "NAOOO", o teu orgasmo foi uma realidade, torceste o corpo com mais duas fortes chicotadas, até parares completamente inerte.
    Larguei então os artefactos, tirei os lenços que te seguravam os braços e voltei-te com a barriga para cima.
   Abrindo as pernas mergulhei sobre a tua coninha encharcada e iniciei um minete num misto de beber os teus sabores e língua no grelo.
     Talvez pela sensação de liberdade que tiveste após tanto tempo limitada, agarraste na minha cabeça, fazendo força na direcção da tua cona, desespero que aproveitei para algumas dentadas mais fortes nos lábios. O teu estímulo foi de tal maneira que, após chupar os lábios e lamber o clitóris tiveste outro soberbo orgasmo com gritos descontínuos, uma libertação que senti em ti. Acho que desmaiaste, pelo menos senti que não reagias. Tomado pelo desejo de tamanha fêmea, saltei sobre as tuas carnes e penetrei forte. Todo o caralho entrou de uma vez, várias vezes repetido, talvez acordando-te pois a uma certa altura pediste que me venha e eu fiz a vontade, enchendo-te do meu mel que, tirando com o dedo te dei a lamber.
    Beijamo-nos apaixonados após uma maratona de sexo.

1 comentário:

  1. Apesar de continuar a não simpatizar muito com a cane já sinto falta das nossas maratonas...

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.