segunda-feira, 27 de julho de 2020

Passeio do caralho

Mandei que te vendasses. Já estavas sentada no carro, vestida com uma lingerie, aberta entre as pernas e um casaco fino que te cobria até meio da perna, deixando parte generosa das mamas a mostra, deixando o imaginário descobrir o resto.compunham o ramalhete uma pintura suave, a tua coleira fininha ao pescoço e uns sapatos de salto alto. Olhei-te e orgulhoso pensei na qualidade da puta que me acompanha. Dei um beijo apaixonado e segui com o carro.
     Mandei-te masturbar, proibindo que te viesses. Dei as tuas mãos um vibrador, que agarraste com sofreguidão e encostaste ao clitóris, desde logo gemendo. Estavas cheia de tesao, depressa penetrando dois dedos em ti. Reparei facilmente que pelo andar da carruagem não estavas a pensar obedecer a minha ordem. Parei o carro, puxei-te para fora, mandei que abrisse as pernas e dei-te vinte chicotadas, fortes, espaçadas, fazendo com que as vontades, avisando que se te esquecesse voltava a primeira. Contaste as chicotadas bem até as onze. Aí perdeste-te. Avisei que ia reiniciar. Queixaste-te um pouco mas estava inflexível. Continuei e desta vez contaste as vinte seguidas, as últimas já choravas. Acabei e dei um abraço, um beijo e falei o quanto eras corajosa. Entretanto alguns carros passaram na estrada, bem perto de nós e acho que isso te assustou um pouco. Perguntaste onde estávamos e respondi que não tinhas que saber. Devo dizer porem que devido as chicotadas não notaste mais alguns, um até apitou, embora não vissem o que se passava. A nossa excitação estava em altas. Quando te voltei a beijar antes de partirmos, ainda encostas te o corpo a mim e tentaste roçar ao que te dei uma chapada e encaminhei para o banco, pondo o cinto, fechei a porta, fui para o meu lugar e partimos novamente. Pediste o vibrador que te neguei. Tentaste por as mãos na cona. Agarrei nelas com uma mão e proibi. Mas quando estas com tesão, nada a fazer. Então parei o carro, algemei-te as mãos, passando as algemas pela coleira. Se fizesses força certamente rebentavas com ela mas mantiveste-te assim até parar novamente. Tirei as algemas retirando também a venda. Estava estacionado debaixo de um candeeiro tendo os frequentadores de café de Alfarim visto como vinhas no carro.
    Peguei num mão tua e ajudei que saissess do carro, andando altiva até ao café. Sentei-me na mesa e mandei-ir buscar um café e uma água. A imagem era linda. Rebolavas as ancas com o andar e o casaco quase fazia aparecer a dobra do rabo. Eras o centro das atenções. Olhei os vários frequentadores, avisando com o olhar seres a minha cadela. Alguns baixaram e desviaram o olhar, outros só olhavam disfarçadamente. O meu gozo era visível no meu rosto.
    Chegaste com as bebidas, contornando a mesa para me servires. Corrigi e disse que me servisse na outra ponta. Respondeste que assim fica as com a polpa a mostra. Sorri e respondi, "e então, qual o problema?"
    Sabia que poucos carros passavam e não estavas tão esposa como isso, mas gostava de ver a tua vergonha mesclada de tesão. O espírito exibicionista que tens tinha que ser alimentado.
    Bebemos e saímos, claro que seguidos( mais tu que eu) pelo olhar de tesão daqueles homens.
    Entramos no carro e arranquei na direcção de um sítio que tínhamos há alguns anos aproveitado para muito sexo. Quando o encontrei verifiquei não estar muito diferente, dando a possibilidade por ser um pouco alto de controlar o que nos rodeava.
    Mandei-te fazer um broche. Obediente lancaste-te sobre o caralho e iniciaste uma chupeta como só tu sabes. Meti os dedos junto ao teu cu e passei sobre a cona para os lubrificar. Estavas bem molhada. Encostei dois ao teu cu e círculo nele como gostas. Chupavas e lambidas sabiamente até sentires os dedos no cu. Aí, esmeraste-te na chupadela, tornando muito difícil aguentar-me. Enfiei os dedos com alguma força na esperança que parasse com a dor. Assim aconteceu. Refilaste um pouco e meteste novamente a boca, juntando as mãos numa punheta rápida. Tinha que te parar.
   Mandei que pudesses o cu de fora. A cane iniciou uma série de pequenos batimentos, fracos. Mas com o teu medo dela, o sofrimento psicológico atiçou o teu instinto e ouvi o chapinhar que agora saia de ti.
    Meti a mão dentro da cona, encostei-te ao banco do carro e fodi rodemente, causando alguma dor mas muito mais prazer. Quando senti pouco depois que te isso vir, apertei o pescoço e esperei o fim das convulsões do forte orgasmo para aliviar. Caíste prostrada no banco com mãos e pernas soltas, arfando.
     Acendi um cigarro e esperei que recuperasses.
   
     

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.