domingo, 7 de março de 2021

Cu, a loucura mais apetecida por mim (e muitos outros homens)

   Desde muito novo que me habituei a idolatrar o cu feminino. Como todos os homens, talvez por ser o orgão mais dificil de a mulher entregar, essa dificuldade fascina. Quando na adolescência, usava a desculpa de que ali não haver perigo de engravidar, tendo algum sucesso com essa desculpa. 

   Hoje, não preciso usar desculpas dessas com a minha mulher e submissa. Apesar de na vida dela, anterior a mim, ter havido alguem que "estragou" o desejo anal dela, paulatinamente tenho vindo a despertar-lhe algum desejo e prazer, que tenho a certeza será pleno dentro de pouco tempo.


È que um cu como o dela, é imoral não ser bem fodido. Tem a forma visual perfeita, é perfeito para ser penetrado e batido em simultâneo, tem um fluido vaginal abundante, também ótimo para lubrificar a cada entrada. Alem de todos estes predicados, é um cu que aperta o caralho fortemente, dando aquela sensação tão apreciada de dificuldade na passagem. Alias, para ser justo, também o faz com a vagina. Por vezes parece uma virgem que tenho de forçar a entrar. Não é para qualquer mulher, com tanta lubrificação, apertar a cona de tal forma que parece o caralho estar a entrar numa virgem. E essa muitas vezes a sensação. Quando empurro com desespero e a sinto gritar, de prazer e tesão, sei que o orgasmo dela é uma certeza rápida. A envolvência que o seu interior exerce sobre o meu pau, e de molde a quase me fazer vir, de tanta excitação. Mas continuemos com o cu.

  Contrariamente à cona, quando o sinto apertar, tenho que ter o cuidado de a fazer sentir confortável, massajando-a nas costas e pescoço, ate que se liberte do medo da dor. Depois, quando há vontade, recebe-o com todo o meu vigor, muitas vezes apertando-o, fazendo-me sentir que a preencho na totalidade e sou muito grande para ela. E um sentimento que qualquer homem adora ter. Quando se aproxima do orgasmo, normalmente potenciado por um vibrador ou um forte massajar do seu clitoris, e dificil aguentar sem me vir. Os movimentos são tão envolventes, tão variados, exercendo pressão em todo o membro, que por muito que queira, é dificil não a esporrar. E aborrecido porque, quando acontece, ela esta tão envolvida no seu orgasmo que não sente o meu caralho crescer e enche-la de leite. Só se apercebe porque, parado, tenho algumas convulsões no caralho, que a avisam que me vim.


 
Depois, bem, depois é o esperar pelo período refratário que demora ainda um pouco, sossegados, agarrados, amorosos. Claro que, por mim continuava as investidas, mas prefiro esperar para quando ela se sentir à vontade. Ai sim, vamos usufruir em pleno de tão belo, apetecido e desejado cuzão. 

    Algumas fotos mostram do que falo, o meu amado cu.  

sábado, 6 de março de 2021

Tarde anal

  Surpresa. Deitei-me de costas, envolves os meus braços com um lenço desses que poes ao pescoço e prendes em volta dos meus braços, sugerindo que me prendias. Mantive-os ali inertes, desconfiando das tuas intenções. 
   Depressa metes óleo de amêndoas doces no meu ereto pénis, e fazes um vai vem nele, com as mãos. Eu, respeitando o teu desejo, só te ponho as mãos nas nádegas que estão junto a minha cara. Surpreendes-me novamente ao incidires o traseiro junto a minha boca, passando suavemente a vagina por ela, que beijo e passo a língua. Já estou para lá de excitado quando me desamarras. Sei que es necessitada das minhas caricias, não aguentas muito sem elas. A tua submissão leva-te a seres muito mais de receber do que dar. Dar, dás-te. Entregas-te aos meus desejos, ás minhas fantasias.


   Então incides a boca em volta do caralho, cada vez mais imponente, enquanto eu te enfio dois dedos no rabo e lambo em simultâneo o teu grelo. Os teus movimentos com a boca aumentam a velocidade e o vigor, obrigando-me a enfiar 4 dedos no teu cu, esperando que isso te de um desconforto momentâneo, impedindo-te de continuares a tortura no meu caralho que estava quase a brindar-te com uma dose de esperma. Deu resultado. Paraste para te queixares do tal incomodo, dando-me tempo para arrefecer. Passaste a mexer-lhe e brocha-lo com menos vigor, dando assim algum tempo de calma ao meu entesado caralho. 
  Estivemos naquela posição algum tempo comigo sempre com alguns dedos dentro do teu belo e apetecido cu e tu a brochar no caralho, desta vez com suavidade, levando-me ao delírio sem que me viesse. Além de tudo, ainda te passava as unhas nas costas. Gemias muito com todos estes estímulos. 
  Saíste da posição em que estavas e sentaste-te em cima do meu caralho, enfiando-o no cu. Gostei da iniciativa. 
  A principio apontaste e quicaste algumas vezes, até enfiares a cabeça. Depois paraste um pouco para te habituares a sua presença. Meti-te uma das mãos junto ao grelo e passei a esfregar-te a cona, lentamente no principio, aumentando a velocidade a medida que ias enterrando o caralho no cu. Quando todo metido, iniciaste movimentos laterais e ascendentes, ajudada por mim que entretanto fui em busca do vibrador com que substitui a minha mão.

Entraste em delírio, os movimentos bastante extensos, saltavas no meu caralho e apertavas com o cu ao subires e desceres. Pediste para tirar o vibrador e ficaste só com o estimulo do caralho, gemendo muito. Estivemos algum tempo assim, esperando eu que te viesses. Não aconteceu. Ficaste desconfortável. A posição era desconfortável para os teus joelhos e braços e, apesar de te deitar em cima de mim, queixaste-te um pouco. Sugeri que saísses de cima e te deitasses de lado. Posicionei-me por trás de ti, em conchinha e penetrei o teu rabo. Aceitaste o caralho bem e abriste a perna. Segurei-a no ar e passaste a masturbar-te. Enlouqueci ( e parece-me que tu também) e iniciei uma brutal enrabadela enquanto esfregavas vertiginosamente a cona ate que, apos algumas fortes estocadas, vieste-te e eu, sentindo-te vir, enchi-te também o cu de esporra. Foi a melhor foda anal que demos e o pronúncio de muita felicidade e muitas enrrabadelas.