sábado, 6 de março de 2021

Tarde anal

  Surpresa. Deitei-me de costas, envolves os meus braços com um lenço desses que poes ao pescoço e prendes em volta dos meus braços, sugerindo que me prendias. Mantive-os ali inertes, desconfiando das tuas intenções. 
   Depressa metes óleo de amêndoas doces no meu ereto pénis, e fazes um vai vem nele, com as mãos. Eu, respeitando o teu desejo, só te ponho as mãos nas nádegas que estão junto a minha cara. Surpreendes-me novamente ao incidires o traseiro junto a minha boca, passando suavemente a vagina por ela, que beijo e passo a língua. Já estou para lá de excitado quando me desamarras. Sei que es necessitada das minhas caricias, não aguentas muito sem elas. A tua submissão leva-te a seres muito mais de receber do que dar. Dar, dás-te. Entregas-te aos meus desejos, ás minhas fantasias.


   Então incides a boca em volta do caralho, cada vez mais imponente, enquanto eu te enfio dois dedos no rabo e lambo em simultâneo o teu grelo. Os teus movimentos com a boca aumentam a velocidade e o vigor, obrigando-me a enfiar 4 dedos no teu cu, esperando que isso te de um desconforto momentâneo, impedindo-te de continuares a tortura no meu caralho que estava quase a brindar-te com uma dose de esperma. Deu resultado. Paraste para te queixares do tal incomodo, dando-me tempo para arrefecer. Passaste a mexer-lhe e brocha-lo com menos vigor, dando assim algum tempo de calma ao meu entesado caralho. 
  Estivemos naquela posição algum tempo comigo sempre com alguns dedos dentro do teu belo e apetecido cu e tu a brochar no caralho, desta vez com suavidade, levando-me ao delírio sem que me viesse. Além de tudo, ainda te passava as unhas nas costas. Gemias muito com todos estes estímulos. 
  Saíste da posição em que estavas e sentaste-te em cima do meu caralho, enfiando-o no cu. Gostei da iniciativa. 
  A principio apontaste e quicaste algumas vezes, até enfiares a cabeça. Depois paraste um pouco para te habituares a sua presença. Meti-te uma das mãos junto ao grelo e passei a esfregar-te a cona, lentamente no principio, aumentando a velocidade a medida que ias enterrando o caralho no cu. Quando todo metido, iniciaste movimentos laterais e ascendentes, ajudada por mim que entretanto fui em busca do vibrador com que substitui a minha mão.

Entraste em delírio, os movimentos bastante extensos, saltavas no meu caralho e apertavas com o cu ao subires e desceres. Pediste para tirar o vibrador e ficaste só com o estimulo do caralho, gemendo muito. Estivemos algum tempo assim, esperando eu que te viesses. Não aconteceu. Ficaste desconfortável. A posição era desconfortável para os teus joelhos e braços e, apesar de te deitar em cima de mim, queixaste-te um pouco. Sugeri que saísses de cima e te deitasses de lado. Posicionei-me por trás de ti, em conchinha e penetrei o teu rabo. Aceitaste o caralho bem e abriste a perna. Segurei-a no ar e passaste a masturbar-te. Enlouqueci ( e parece-me que tu também) e iniciei uma brutal enrabadela enquanto esfregavas vertiginosamente a cona ate que, apos algumas fortes estocadas, vieste-te e eu, sentindo-te vir, enchi-te também o cu de esporra. Foi a melhor foda anal que demos e o pronúncio de muita felicidade e muitas enrrabadelas. 

1 comentário:

Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.