sábado, 9 de janeiro de 2021

Noite no motel

 


   Deitada na cama, depois de uns momentos de exibicionismo, barriga para baixo, lençol e cobertor por cima de ti, na esperança de dor menor. Sem resultados. O chicote caiu forte sobre ti. Sobre as costas, as nádegas, as pernas. Posicionas-te de 4, ainda com um sorriso. Desafiadora. Castigo-te com mais chicotadas. Disseste que o corpo ardia. Fui em busca de uma cane. Dei-te com ela. Não muito, mas com muita força. Com tempo para saboreares o seu impacto. Gemias e queixavas-te. Agarrei então no chicote de aço. E bati. Compassadamente, com força. Novamente costas e nádegas. Novamente gritaste e os lamentos sucediam-se. Caiste na cama pela dor, mostraste o quanto estavas e onde estavas dorida. Olhei e vi quanto maravilhoso estava o soberbo cu, vincado pelos objetos que há pouco tempo tinham-te "beijado" a zona. A tesão era enorme e, quase me vim quando ao passar a mão na tua pombinha, retirei-a encharcada. Estavas dorida mas excitada ao extremo. Enquanto te queixavas, molhavas-te de vontades.

Interrompemos e fomos comer. Sentaste-te na cadeira com fundo de madeira, protegendo-te com uma camisola no rabo. Estavas sensível mas sem queixas. Mas com fome. A principio querias só petiscar um pouco de esparguete a bolonhesa. Mas ao provares, quiseste tudo. Ri-me. Mandei vir uma pizza para mim. Adoro ver-te com fome, depois de uma "tareia". 

Fomos deitar depois de um cafe e um cigarro. Encostaste o corpo a mim, batendo uma punheta a duas mãos, de vez em quando estimulando a zona atras dos colhões ou passando as unhas nas minhas costas. Enquanto isso e, levado pelas minhas tensão e tesão, ia apertando-te, as costas, as mamas e beijando. 

Estávamos entusiasmados, mas uma dor no teu braço esquerdo fez-te mudar de posição, deitando-te para o outro lado, em conchinha comigo. Apontaste o caralho a coninha e roçaste fortemente. A coisa se ja estava quentinha, queimou de vez e, apontando á tua rachinha, entrei com tudo em ti que gritaste, gritaste muito, mas, em vez de fugires, fincaste o rabo na minha direção, gemendo compulsivamente. Claro que apos tanto rossanço e tanto estimulo, eu estava aflito para me vir e foi com satisfação que te senti molhar, arquear e gritar. Mas estava enganado. Depois de tanto alarido, continuaste a roçar e pedir para não parar. Então enchi-me de brios e continuei, mesmo depois de me esporrar fortemente, num vai vem louco, com a pixa tesa e cheio de tesão, ate que das dois esticões, gritas e gemes altíssimo e vens-te, ficando prostrada, ainda com o caralho dentro de ti. Ainda fiz mais dois ou tres movimentos mas ja te queixaste que estava a doer. Fiquei petrificado por tanto liquido que sentia na minha perna e dentro de ti. Alem da força com que te vieste, pelo menos duas vezes. Foi uma sensação optima.

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.