terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Brincadeiras orgásticas

    - Braços presos a cama. Pernas abertas, preses a um limitador. Cona disponível. Iniciei a lambida, percorrendo todo o caminho entre cu e clitóris. De vez em quando, penetrava os dois buracos com a lingua. Babavas e gemias, baixinho a cada toque mais profundo e quando passava no teu grelo. Era musica para os meus ouvidos. Fui buscar o magic, vibrador forte e iniciei a passagem nos sítios anteriores com ele, em baixa vibração. A medida que te sentia mais entusiasmada, aumentava um pouco, fazendo-te saltar de prazer. E tive nisto uns tempinhos, não te deixando chegar ao orgasmo. Estavas fula, dizias para te fazer vir, para não mudar tanto os modos de vibração. Ri-me. Não te ia dar um orgasmo tão fácil. Parei com o vibrador e dei-te umas palmadas com a mão em concha que te enlouqueceram. Sempre que estavas próximo, parava e fazia-te um carinho nas pernas, passando pela virilha. Estavas tão convidativa que entrei com a mão por ti dentro, fodendo-te devagar no inicio. Suavas muito e gemias. Cara de puta, pedindo que te fizesse vir, derrotada. Iniciei então repentinamente movimentos fortes de entrada em ti, violando-te com velocidade e força, de forma a que passados segundos ejaculaste, molhando-me todo.

Cansada, soltei-te e deitei-me na cama, pedindo-te para te sentares em cima de mim, de cócoras. sorriste e olhaste-me e apoiada com as mãos nas minhas pernas, esperaste para ver qual a ideia. Agarrei-te na anca e puxando-te na direção da minha boca enfiei a lingua na coninha molhada, bebendo o teu mel e circundando-a ao redor dos pequenos lábios, sentindo os teus espasmos. Dai passei ao cu, e, embora tivesses parado com os espasmos, gemias cada vez que passava a lingua em volta dele. De quando em vez, enfiava a lingua no buraquinho e sentia sentares-te com mais força para que entrasse mais. Passei a tirar e por rapidamente durante um bocado ate que passei para o teu clitoris. Ai foi mais complicado, para ti. Tendo como principal alvo o ponto u, tremias as varias passagens. Mordi com os labios o teu clitoris inchado, fazendo-te gritar e espetar as unhas na minha carne. Então acelerei as lambidas no ponto u, pressionando-o ate te vires, caindo para a frente. Ficaste assim um bom bocado, em cima de mim. Depois, agarrando no meu caralho, chegaste-te mais para a minha cabeça e meteste a o caralho na boca, de principio lambendo suavemente, mas com a excitação que sentes cada vez que fazes broche, entusiasmaste-te e iniciaste um vai vem ate ao fundo, engolindo , passando-o pela garganta, fazendo-me vir e engolindo o meu mel, com verdadeiro gosto. Finalmente exausta, ficaste com ele na boca, deitada, esperando que o caralho minguasse. quando aconteceu, levantaste-te, meteste-te entre os meus braços, beijaste-me muito e disseste um amo-te sentido, fechando os olhos. 

Doce broche, imensa esporradela

 

Estavas provocadora hoje. És puta por natureza, adoras uma boa foda, mas hoje tinhas um ar rebelde. Vieste provocar-me ao sofá, com as mãos atras das costas. Escondias algo que não conseguia ver. Tinhas uma venda pendurada numa orelha e pediste-me para a por.  Assim fiz, desejoso de saber o que pretendias. Perguntaste-me se não via nada. Respondi que não. Então agarraste nas algemas e depois de pousares qq coisa no chão (o que trazias numa mão, soube depois), prendeste-me os braços atrás, para não poder bater-te. Continuava divertido e expectante. Pegaste no caralho, ainda mole e iniciaste uma punheta junto com um broche que rapidamente enrijeceram o meu membro. Paraste. Senti então cobrires o caralho com chocolate, pelo cheiro, aplicando-o com o frasco. Novamente poisaste o frasco e reiniciaste a punheta, agora suave e o broche, cada vez mais fundo. Passavas a língua ao longo do caralho, saboreando o chocolate e o membro. As sensações que tinha eram de imensas ondas que percorriam a espinha e que, infelizmente estavam a forçar o orgasmo. Pedi que parasses com a mãos e passasses só a língua devagar, ate limpares tudo. Assim fizeste e paraste, soltando-me. Beijaste-me e perguntaste o quanto tinha gostado. Agarrei-te pelo cabelo e levei-te ate a cama, empurrando-te para cima dela.

Depois, ajoelhei-me por cima da tua cabeça. Pus o caralho na boca e esperei que iniciasses a introdução. ao fim da 5ª vez, senti os colhões a fazerem força no teu nariz e vi o caralho todo dentro da tua boca, indo à garganta. Como estava perto de me vir, tirei-o e meti-te os colhões na boca para os chupares e iniciei uma punheta. Agarravas-me nos músculos das pernas e punhas um colhão de cada vez na boca. Passado algum tempo agarrei no caralho e esporrei as tuas mamas, cara, barriga e no fim, voltei a dar-te o caralho para a boca para limpares o resto do "leite". Gulosa, limpaste e engoliste tudo o que sobrou, deixando o caralho limpinho.

Doce castigo

 

Chamei-te. 

Queria castigar-te pelo abandono que me deste durante todos estes anos. Queria fazer-te ver o quanto erraste e nada como um doloroso castigo. Claro que aproveitaria para sentir, observar e por vermelho e inchado esse teu enorme e soberbo rabo, objeto de atenção e desejo da minha parte. Essa curva da união das costa com o mesmo, e das coisas mais lindas que existe em ti, mulher de muitas virtudes, sendo para mim a mais bonita e perfeita que existe. mandei-te vestir uma saia curta e umas cuecas e pores uma camisola simples. Vieste com a indumentaria que te exigi, o cu espetado na saia que não cobria a cueca completamente. Um tesão de mulher. 

Passei a mão no rabo e apertei as tuas nádegas com força. "Fizeste doer" disseste. Puxei-te por um braço,  deitei-te sobre o meu colo, prendi-te com uma perna deixando a outra encostada ao puff onde te apoiei, de maneira a que sentisses o caralho crescer nas mamas. Iniciei as hostilidades com duas palmadas, uma em cada nádega, separadas por uns segundos. A vermelhidão deu um tênue sinal e tu brincaste. Pensei que se brincas agora, certamente dentro de um bocado já não estarás tão alegre. Verbalizei com um "Silêncio animal, nem mais um pio cadela!". 

Arranquei as cuecas num puxão, até te magoando um pouco. Queria que te lembrasses para sempre da tua falta para não a voltares a ter. Apos um carinho passei a dar palmadas nas duas nádegas alternadamente, as 1ªs ainda dava umas com menos força mas depressa eram todas fortes. "Puta desobediente, vadia, rameira do caralho" eram nomes com que apimentava o momento, sentindo um espasmo em cada um que dizia.  A mão estava quente e o teu rabo bastante vermelho e ainda maior devido ao inchaço. Foram contadas por mim 100 em cada nádega. Se lá para o meio ainda tinha que te agarrar, houve uma altura que nem te mexias, só choravas e tremias a cada carinho oral que te dava, tipo "vaca do caralho, vou partir essa cona toda, dar-te cabo desse cu de puta". Deixei-te na posição em que estavas, de quatro e enterrei o caralho todo de uma vez na cona completamente húmida. Senti, apesar de tudo, abrir a força o teu interior e o grito que deste na 1ª entrada. Nas outras ate te movimentavas na minha direção como te disse   "és mesmo uma cabra, puta. Precisas apanhar para te excitares, masoquista do caralho". Estava a ver não aguentar ate tu te vires e tirei o caralho e meti a mão, violando-te com a mesma violência como te fodi. Inevitavelmente vieste-te, inevitavelmente com grande alarido. A calmia fez-se de repente, só ouvindo alguns soluços da tua parte. Dei-te a mão, ajudei-te a levantar e deitei-te na cama.  Ainda não tinha acabado, tentaste pôr-te de lado mas não te deixei. "Descansar já, sua puta? Sem servir o Dono?" 

Baixei a minha cueca e bati uma punheta para cima de ti. "Vou marcar-te de esporra e vais dormir com o cheiro dela a noite toda" . Sujei a camisola, o teu pescoço e a tua cara.  Ai sim, deitei-me a teu lado, em conchinha e adormeceste serenamente.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Cereja no topo do bolo

  Sei o quanto gostas de admirar as curvas das minhas nádegas enquanto caminho ou mesmo quando me debruço sobre algo e as tuas mãos demonstram o desejo ao contornar essa parte do meu corpo que esconde as minhas principais fontes de prazer. No fundo das minhas costas existe um sinal de curvas perigosas e aí, abrandas o movimento das mãos e suavemente fazes o seu contorno, devagarinho, deixando um rasto de calor que me faz estremecer.


Fico ansiosa e desejando as tuas mãos, a tua boca e a tua língua percorrendo o meu sexo que já está quente e molhado.... Por vezes, para levar estas sensações ao rubro, a palmada é a cereja em cima do bolo. Essa palmada que me provoca delírios de prazer.




É nessa altura que me dás um puxão e me arrastas até à cama ou cadeira e me deitas de bruços sobre o teu colo e me levantas a saia e arrancas as minhas cuecas. O meu rosto está em chamas quando percorres as curvas das minhas nádegas e coxas com as tuas mãos quentes, ávidas e gulosas....  a tua rija ereção palpita impacientemente contra a minha barriga... e eu empino mais o rabo... não sabendo ao certo que sensações virão por aí mas estou ansiosa por explorá-las até ao fim, enquanto falas palavras escandalosas como... vadia, cadela entre outras, palavras essas que rodopiam na minha mente estimulando sensações de prazer. E de repente a tua mão dá a primeira palmada, som explosivo e ardente e assim que esse som termina vem uma paz quente e agradável acompanhada de tremores... uma espera para a próxima que vem logo a seguir... e mais uma e outras se seguem sem me dar tempo para raciocinar. A primeira sensação forte é seguida por outras que se somam e se confundem com o ritmo das palmadas, alternadas à esquerda e direita... despertando desejos nas minhas profundezas, arrancando de mim gritos e lágrimas...


Cada vez que páras e acaricias cada nádega quente e batida, aumenta o desejo de me sentir violada ali, naquele mesmo instante, o desejo de ser penetrada à bruta aumenta também enquanto a temperatura sobe e o sexo fica molhado...