Primeira noite apos desconfinamento.
Estava com muitos desejos e queria reviver momentos antigos, nao da mesma forma, mas com o mesmo teor, noites avassaladoras de prazer.
Mandei-te vestir um sutiã, uma tanga e o casaco comprido. Deixar dois botões de cima desabotoados e de baixo a mesma coisa. Via-se a perna quase ate a polpa do rabo e os seios estavam muito a mostra. Era assim que queria. Como estava frio. mandei-te colocar umas meias, abertas entre as pernas. Assim saímos, ja com uma mala preparada no carro. Mandei-te começares a acariciar-te, pondo o meu mastro de fora, dando ordens para com a mão livre, bateres uma punheta vagarosa. A caminho do local que te queria levar para 1ª paragem, a tua excitação ja era alta e tive que te apertar com força a perna para parares. Gritaste e olhaste-me com revolta. Nao me importei e parei no lugar. Sai do carro com uma varguinha e mandei-te sair, apoiares os braços no banco e empinares o cu.
Apos executares as minhas ordens, levantei o casaco para as tuas costas e dei-te 20 verdascadas, umas mais fortes que outra. Chegaste a gritar mas nao me importei. Estavamos numa paragem junto a estrada e tu a ser açoitada. Muito bom. O cu estava com tiras avermelhadas e choravas. Optimo. Expliquei-te porque levaste tantas. Tinha dito que era vagarosamente e tinhas abusado. Mandei-te sentar para seguirmos viagem. Mandei que te continuasses a masturbar. Contrariada, ou com ar de tal, continuaste. Mandei abrir o casaco mais, pondo as mamas a mostra. Fizeste. Passamos por inúmeras pessoas que olhavam para dentro do carro. Tu continuavas, envergonhada e excitada. Parei junto a um Mcdonalds e fiz o pedido no drive in. Nessa altura so estavas descomposta, não te mexias. Seguimos para a beira mar. Quando chegamos, arrumei o carro com a traseira para o passadiço, onde algumas pessoas passeavam. Sentamo-nos na bagageira com as pernas de fora a comer. Mandei-te por com as pernas ligeiramente abertas, de maneira a que pudessem adivinhar sem ver tudo. Apos comermos, agarrei-te e dei-te um beijo, onde as minhas maos te mexiam em todo o corpo. Fiquei com as maos humidas quando te mexi entre as pernas. Demos um passeio pela marginal e fomos para o carro. Dentro dele, ja fora da zona com mais gente, mandei-te despir o casaco. Fizeste-o e como premio dei-te o vibrador para a mao. Meteste-o na cona, nao muito e passaste a enfia-lo, primeiro devagar mas depois com maior ritmo, enquanto acariciavas com a outra mao o clitoris. Tremias e vi que um orgasmo se aproximava. Bati-te duas vezes, uma em cada perna, mas a tesao ja era tao grande que te vieste num grito e espasmo enormes. Estavas bem. Parei o carro e dei-te um beijo. No sitio onde estávamos passava um carro de vez em quando. Sai do meu e abrindo-te a porta, meti o caralho na tua boca, puxando-te com força de encontro a ele. Quase engoliste todo, gerando-se um engasgo. Dei tempo para que passasse, sempre com o cabelo agarrado. Alguem passou e apitou. Enfiei nesse momento todo outra vez e deixei ficar um pouco. Antes de sufocares, voltei a tira-lo. Meti a mão na cona e estava encharcada. Mandei-te por de 4 novamente, com o cu empinado e as maos no banco. Apressaste-te a obedecer. Enterrei entao todo levando-te a gritar- Nao te dando tempo, tirei e enfiei de novo com força. Ja estavas preparada e so foste um pouco para a frente. Fiz este movimento algumas vezes, sempre com força. Depois tirei, apontei ao cu e enterrei. A cabeça primeiro, depois fui enterrando o resto. Tu refilavas baixinho mas nao saias do lugar. Tinha-te solto para que tivesses essa liberdade mas nao a quiseste. Entao, quando cheguei ao fim, passei a foder-te como na cona. Foi optimo, gritavas e gemias. Apos alguns movimentos, parei. Limpei com uma toalhita e fui-me sentar no carro. Mandei-te sentar e fazer-me um broche. Desviaste o cinto e iniciaste o broche enquanto conduzia. Algumas vezes agarrei na cabeça e forçava ate ao fim, mantendo-te presa, sem ar. Puxei-te pelo cabelo ate aos meus labios, beijando-te. Mandei-te compor. Estavamos a chegar a casa. Era so o aquecimento da noite que estaria para vir.
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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.