- Fomos jantar, junto a beira-mar. Sushi, como tanto gostas. Mandei vir uma garrafa de vinho pequena, tinto Dona Ermelinda. Queria-te bebida para o que tinha em mente, Comemos bastante, era tudo uma delicia, estivemos sentados muito tempo a conversar, rir e quando saímos fomos dar um passeio juto ao rio. Começa ai o avacalho. Mando-te sentar num banco de pedra, discretamente abrires a s pernas e mostrar a pachachinha, ainda de cueca preta. Abriste muito rápido e fechaste. Mandando em ti e comandando a situação, disse-te para abrir quando eu dissesse e só fechasses também com ordem minha. A tua expressão mudou, ficaste com ar triste mas assim fizeste. Então fotografei o interior das tuas pernas que, embora estivesse mais ou menos protegido, era visível para algumas pessoas que passavam. Tu estavas ali para te exibires e eu para te exibir. Temos passado muito e hoje era para descomprimir. Depois de achar estar bem, voltamos para o carro. Havia alguns carros e pessoas ao pe mas caguei nisso. Mandei-te fazer um broche tendo o cu na janela. Achaste estranho mas ordenei. Agora posso tomar as rédeas da relação. Ganho para a casa, mais que suficiente e exijo obediência. Contrariada assim fizeste. Abri o vidro do carro para ficares com o cu de fora. Ajoelhaste no banco e iniciaste o broche bastante intenso enquanto agitavas levemente o cu. Ouviram-se assobios e aplausos enquanto segui em frente a conduzir. Queria que te excitasses muito. Ainda estava para vir mais. Mandei-te parar e agarrei-te pelo cabelo, dando-te a entender querer a tua boca aberta debaixo da minha para te brindar com saliva diretamente na boca. Tentaste fugir mas não deixei e consumei o meu ato.
Dei-te o ultimo dildo que compramos e mandei-te sentar sobre ele. Tiraste as cuecas e iniciaste a inserção. Estavas muito olhada e enterraste bastante, brincando para cima e para baixo. Dei-te o vibrador para pores junto ao cu e seguimos o caminho da figueirinha. Exaltavas com as ações mas estavas tensa. Dirigi-me a figueirinha, chamando-te diversos nomes enquanto te via foder-te, cada vez mais entusiasmada. O vidro ia um pouco aberto. Queria ouvir-te e dar a sensação que mais alguém estava a ouvir. Vieste-te aos gritos enquanto te incentivava com vários vernáculos. Exausta encostaste-te ao banco. Entretanto chegamos a praia e eram cerca das onze e meia da noite. Fui estacionar num local pouco frequentado, fechei as luzes, desliguei o carro e sai para fumar um cigarro. Estava extremamente excitado e emocionado com tudo o que fizeste. Desejava foder-te com força, em especial o cu. Fui abrir-te a porta e puxei-te para fora. Estava frio e queixaste-te. Agarrei-te metendo as mãos no cu e apalpando-te e apertando-te beijei-te. Estava cheio de tesão. E tu a pouco e pouco também te entusiasmaste. Mandei-te por a mão no meu caralho. Ias refilar qq coisa e, falando mais rijo exclamei JA!!!!. Fizeste e foste apertando mais, a medida que te apertava também o rabo com uma mão, por cima do casaco, única roupa que tinhas vestida junto com umas meias e apertei-te ligeiramente a cona. Gemeste. Mandei-te para o carro e eu próprio fui, Sentei-me e olhei-te . Retribuíste o olhar com a tua cara de puta, sorriso inocente mas ao mesmo tempo perverso. Arranquei com o carro na direção de Sesimbra. Parei a meio da montanha e mandei-te por os dois braços em cima do carro e dei-te duas cinturadas no rabo. Com força. Choraste e quase caíste. Mandei-te sentar e voltei a arrancar com o carro. Não te liguei nenhuma durante uns tempos, estavas chorosa mas queria criar alguma tensão em ti. Quando chegamos a azeitão, dirigi-me ao motel . Mandei-te por a mão no meu caralho e masturbares-te. Tinhas tirado o dildo debaixo de ti. Então assim fizeste, ate ao motel. Devagar, cheia de tesão. Pedi que me desses o teu sabor a boca. Lambi os teus dedos e continuaste as masturbações ate ao motel. No motel, mais historias.