sábado, 29 de fevereiro de 2020

Conto Obsceno



Fomos tomar banho. O local estava aquecido, o ambiente estava óptimo, tínhamos bebido um licor e um whisky, ajudando a libertar a mente.
Coloquei-te de joelhos para a tua dose de urina, o caralho dentro da boca. Querias colocar as mãos mas proibi. Deixei vir o mijo com interrupções dando tempo para engolires sem te engasgar. Depois de te saciar a sede, fiz-te limpar o caralho o que fizeste com muito boa vontade. O servires como meu urinol já se tornara uma tarefa querida para ti, dando a tesão pretendida. Levantei-te pelo cabelo e beijei-te. Queria partilhar o sabor que engoliras. Beijamo-nos com sofreguidão apalpando os nossos corpos com tesão. Mandei que saísses da banheira e te apoiasses no lavatório dobrada com o rabo para cima. Mandei fechares os olhos e dei-te 5 cinturadas no rabo e cinco nas costas. Gritaste em 2 delas que foram fortemente arreadas. Era essa a intenção. 

Os olhos lacrimejavam olhando-me com tesão. Enfiei o caralho de uma vez em ti, nessa cona húmida obtendo de ti um gemido gritado. Tirei tudo e enfiei mais duas vezes. Esperavas mais mas recebeste uma palmada e cera de uma vela que tinha acendido no entretanto. Serpenteaste com a cera vertida mais perto mas não te desviavas, gastando a vela toda nas tuas costas e rabo. Mandei que ficasses assim e fui buscar uma faca, raspando a zona com cera. Voltou a mexer contigo, muito. Gemias. Após limpa mandei que entrasses de novo na banheira. Dei-te banho carinhosamente, não esquecendo passar a mão por todo o corpo.
 Fomos para o quarto após, mandei-te por de 4 e fui buscar o chicote de ferro dando-te com ele  na cona, roçando no grelo, ao que reagiste com vários impulsos do corpo. Agarrei depois um chicote de cabedal e bati com ele nas costas e badanas. Contei 50 em cada parte, estavas vermelha, dorida e exausta. Larguei o chicote puxei-te pelas ancas de 4 enfiei tudo de uma vez. Estavas encharcada mas mesmo assim sentiste-me tão dentro que gritaste. 
Continuei a foder-te acrescentando um dedo todo no cu. Meti com muita força mas estavas por tudo, deliravas e depressa te vieste.
Caíste na cama e aproveitei para dar a volta e enfiar-te o caralho na boca, numa foda rápida onde te enchi a boca de esporra. Belo, já tinhas bebido o meu mijo,  a esporra, agora era a minha vez de…
 Estavas de rastos, olhar de sono mas eu ainda queria mais. O líquido vertido por ti alimentou a minha libido.  Encostaste-te a mim em concha e passei o dedo pelo teu cu com um pouco de vaselina, enterrando 1, 2,3 um pouco enquanto a outra mão te acariciava a cona. Novamente acendeste e os dedos no cu foram substituídos pelo caralho. Massajava as tuas costas, empurrava o caralho firme mas lentamente e acariciava a cona. Tu empurravas o teu corpo na minha direcção pedindo para te foder, te usar, mexendo o cu em diversas direções, facilitando a penetração. Todo enterrado em ti desato num vai vem cada vez mais rápido, larguei as costas e essa mão apertou-te o pescoço. Estando em agonia erótica, sendo fodida no cu e masturbada vieste-te comigo. Corpos em fúria até ao esgotamento final. Ficamos unidos pelo caralho, acariciando-nos, unidos, até o caralho perder rigidez e sair do cu. Voltaste-te para mim com um suspiro e as nossas bocas uniram-se num longo, húmido e apaixonado beijo. Mereciamos agora um descanso reconfortante, talvez antecessor de novas diabruras sexuais.

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