Chegamos a casa, tomamos banho e fomos petiscar. Um hambúrguer no pão e um copo de vinho (casal garcia), foi tudo de bom naquela hora. Embora o frio apertasse, estávamos quentes, até pelas ocorrências do dia. Um filme amador de um casal, também sadomasoquista ajudou a fazer tempo de digestão. A partir dai foi a ida para a cama, a preparação da cena e o começo.
De 4, ofereceste-me o órgão que mais me excitou o dia todo: O rabo. Iniciei com a palmatória, aquecendo a zona, as pernas e as costas. Cansei-me. A vermelhidão aparecia suave, queria aquele majestoso volume rubro. Fui em busca de um chicote novo, com as tiras de cabedal grossas e compridas. Apaixonaste-te por ele. A pancada é forte e certeira, inclusive puseste um elástico a unir as pontas o que origina uma pancada mais dolorosa. Pois se querias dor, dar-ta-ia.
Peguei na cane e apliquei uns quantos golpes. Pediste mais velocidade e um pouco menos de força. Fiz-te a vontade. Sabia que o pedido levaria a um orgasmo, pelos movimentos do teu corpo. Além disso os vergões apareciam bem nítidos. O rabo inchou, as nádegas separaram e foram aparecendo à minha vista os lábios da cona e o cu, cobertos ainda pela cueca subida. Bem, cobertos é um exagero porque a cueca estava entre os lábios, húmida e só um fio passava no olho do cu. Tudo o resto tinha sido absorvido.
Gingavas e oferecias o traseiro às pancadas que já eram dadas com duas canes, alternadas ou em simultâneo. Os gemidos que te são característicos, aumentavam de tom. Mas, mais uma vez, parei. Um corte de luz, na altura, cortou também o crescente entusiasmo. Passados uns dez minutos, quando a iluminação voltou, tinhas arrefecido e estavas dorida. Não restou outra alternativa que te levar ao orgasmo através do toque mais sexual. Assim o fizemos. Após aqueceres com uma punheta a mim, aqueceres em termos físicos e psicológicos, voltaste-te de costas e apontaste o caralho a ti. Primeiro ao cu, mas como a dificuldade era muita e a paciência já pouca, desviei e entrei todo em ti. Gritaste, tentaste empurrar-me para trás. Recuei, mas não muito, voltei a entrar como que enraivecido. Aí, apesar do grito, já te empurras de encontro a mim, dava-te palmadas muito fortes pelo corpo todo até que, entre vários espasmos vieste-te...De tal forma que nem te apercebeste que eu próprio tinha-te enchido de esporra. Foi um dia que quero repetir. Cheio de situações novas e que temos de alimentar. Quero que te venhas de todas as maneiras possíveis e que chegues a casa envergonhada e cheia de tesão por seres tão exposta. Tenho-te como minha, sabendo que o és enquanto quiseres. Então uso-te da maneira que mais me apraz.
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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.