Conto inventado por uma alma doentia (eu)
Hora de tratar dos animais.
Mandei-te vestir uma saia sem cuecas. Obedeceste, embora achando estranho tal pedido.
Dirigimo-nos ao dormitório do cão maior, um pastor e coloquei-te a venda. Atei-te dobrada sobre a casota, pernas bem abertas e debruçada de maneira que te pudesse foder tanto a cona como a boca.
Levantei-te a saia e besuntei a cona com pate para cao, introduzindo um pouco dentro de ti. Chamei-o e encaminhei na tua direcçao.
Ao sentir o cheiro o animal passou a lamber-te a cona e o cu. Refilavas e calei-te a boca enterrando o caralho e fodendo brutalmente. Enquanto isso o cão introduzia a língua em ti, buscando mais pate, fazendo com que gritasses de desespero e tesão.
Deixei as coisas irem acontecendo e senti o animal empinado a tentar foder-te. Interrompi, mandei-o embora e enterrei o caralho todo na tua cona molhadissima. Nao tardou para te vires. Para te humilhar mais, tirei o caralho de ti e bati uma punheta em frente a tua cara, esporrando-te olhos, boca, nariz. Desatei-te e correste na direcçao da casa pingando. Ainda nao falei contigo mas quero saber se sentiste vergonha, tesão, humilhaçao e um prazer novo. Se sim, vamos repetir, desta vez deixando o cão foder-te, nem que tenha que apontar o caralho a tua gulosa cona.
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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.