domingo, 19 de janeiro de 2020

Esta noite BDSM



    Fomos sair esta noite. Vestiste um vestido curto como te mandei e introduziste o novo acrescento para caralho que compramos, embora não me sirva da para te foder em dois buracos, o caralho num lado e o acrescento noutro.
    Metemos-nos no carro e saímos. De imediato liguei a vibração no acrescento e mandei-te bater-me uma punheta. Estávamos numa brincadeira gira, entusiasmados, mas nao chegava. Mandei-te por as mamas a mostra, queria que te exibisses. Varias pessoas com quem nos cruzávamos na estrada olhavam, alguns  excitados, outros críticos, mas a tesão era nossa. O caralho já estava muito sensível pela excitação com que batias a punheta e pela vibração que sentias na cona, molhada, excitada, apertavas as pernas e uma mão descia ao teu olho do cu que estimulavas. Enquanto isso, abri a janela e apertava-te os bicos com força ao que gritavas de dor e apertavas mais o caralho. Chegados a Setúbal, desliguei o vibrador, mandei-te vestir o casaco e guardares o comando. Perguntaste onde e respondi na cueca, junto ao cu. Fomos ao café comer uma tosta e vi-te excitada em sentar. Sorri e ordenei que o fizesses, de lado, com as pernas um pouco abertas. Sentei-te propositadamente num sitio onde podias ser vista, nas pernas, ate uma certa altura. Via-se o interior da coxa sem ver a cueca e o que la tinha. Envergonhada, encarnada mas excitada, obedeceste.

    Comemos, fiz-te beber uma cerveja, pedi a conta e voltamos ao carro. Tinha no bolso um dildo que te mandei chupar, humedecer e meter no cu. Embora dissesses que doía com o outro na cona, mantive-me impassível e firme na ordem. A custo enfiaste e mandei-te dar-me o comando.
    Arrancamos e de novo liguei o vibrador. Mandei-te tirar o casaco e baixar de novo o vestido, desta vez não te deixei mexer no caralho. Preferi que te apalpasses nas mamas, a frente de quem passasse. gemias de prazer, apesar de te queixares da dor que os dois te proporcionavam. Ouvi um assobio de alguém que passava e te pode ver porque passei muito devagar. Estavas excitadissima, eras apreciada e obedecias. Para te causar mais emoções, dirigi por uma estrada irregular, fazendo-te saltar ao que te queixavas de mais dor. Indiferente e para mostrar que a tua dor me agradava, puxei-te o bico da mama com muita força e mandei-te continuar a mexer-te.


    Estacionei o carro perto de casa, abri a porta, dei a volta, abri a tua e mandei-te puxar o caralho para fora e chupar como a puta que és e foste pelo caminho. Era justo te excitares e excitares outros que eu tivesse o meu prazer a foder a tua boca. Agarraste no caralho sequiosa e enfiaste-o na boca, segurando com a mão. como tinha o chicote comigo, dei-te uma chicotada nas pernas e ordenei que apertasses as mamas. Olhaste-me com cara de gozo mas quando te ameacei com outra chicotada, tiraste a mão e apertaste as mamas. mandei fazer com mais força, e gritaste o que aproveitei para enfiar tudo. Senti os colhoes baterem no teu queixo e agarrei a cabeça mandando-te lambe-los ao mesmo tempo. Deve ter sido difícil, tinhas a boca preenchida mas o certo e que senti a língua lamber os tomates inchados. Achei o suficiente naquela altura e tirei bruscamente o caralho. vinhas em busca dele e ganhaste com essa afronta uma lambada forte que ficou marcada na cara.
  Mandei-te sair do carro, sentei-me no teu banco, mandei que tirasses o dildo do cu, que pusesses óleo no caralho, tudo isto com o cu e as mamas a descoberto, entrasses no carro e te enrabasses no meu caralho. A custo sentaste-te em cima e mim que entretanto tinha desligado o vibrador, apontando o piço ao cu e fizeste-o entrar um pouco, na tua dança habitual. Mexias-te devagar mas nao entrava mais.
     Aborrecido e entesado liguei novamente no máximo o vibrador, meti os dedos no grelo e aproveitando a tua surpresa, com a mão no ombro puxei-te para baixo. Entrou uma boa porção mas o grito que deste ouviu-se muito longe, tal a amplitude.
    Mandei-te calar, abrir as pernas e mexer-te devagar como o fazias antes e deixares-te ir. Sentia a vibração através da pele e acariciava-te o grelo com uma mão e com a outra pressionava o ponto u. Estavas encharcada e começaste a tremer. Beijava-te o pescoço e dizia-te ordinarices ao ouvido. Se ja tremias, agora estremecias toda, sinal do orgasmo eminente. Com toas as emoções também eu estava perto e acompanhei-te no vigor da entrada. O cu recebia-me bem nesta altura, o grelo inchadissimo e viemos-nos em simultâneo, urrando de um prazer tão vivido e sentido. Quedamos-nos como estávamos, respiração alterada, caricias entre nos, muitas palavras de amor, promessas de outros momentos tão ou mais prazerosos que este.   

2 comentários:

  1. Olá, adorei o teu blog!!

    Somos casal que adoramos exibicionismo e temos um blog, já coloquei o teu link, podes por o meu no teu?

    https://casalnature.blogspot.com/

    Bj Zeza

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.