terça-feira, 12 de maio de 2020

Dia de tempestade


     Vento. Uivava nas imediações, toalhas e molas eram deslocadas por força das rabanadas. Resolvemos desconfinar um pouco e metemo-nos dentro do carro. O temporal mexia com a nossa libido, despertando desejos.
     Saímos de casa e logo ali, apesar das dificuldades de visão, mandei-te fazer um broche. Alegaste que a policia podia estar em algum lugar. Deite um chapadão na face e maltratei-te dizendo "estúpida, qual é a policia que esta em operação com este temporal? Faz o broche e cala-te".
     Tudo era encenação, pelo menos para mim. Tu, talvez não compreendendo ainda o que estava a fazer, chorosa, desapertaste as calças e tirando o membro para fora foste contrariada de encontro a ele, beijando suavemente e apertando-o com a mão, timidamente. Notei não estares muito feliz mas, pela maneira como chupavas, a estalada e a "estúpida" tinham mexido contigo. Após uns segundos meteste-o um pouco na boca, situação que me deu a oportunidade de te afundar a boca, sentindo a tua garganta e fixando um pouquinho nessa situação, ate te ver aflita com falta de ar, agarrando desesperada a perna. Nesse momento deixei-te respirar, saindo tu toda babada e respirando aflita, olhando para mim que sorria. Resolveste então la ir novamente, simulando que o fazias entrar na boca, esperando que te afundasse novamente, sem sucesso. Saber esperar e uma virtude e neste dia resolvi ser virtuoso. Após varias simulações e talvez movida pela excitação distraíste-te e engoliste um pouco. Voltei a forçar a tua cabeça de encontro ao caralho, dessa vez abusando mais um pouco dizendo-te frases como "então puta, estavas a gozar; engole o caralho todo, minha vaca, tira o leitinho e engole-o vadia;" Claro que quando aliviei alem da respiração aflita, tossias muito. Levantaste-te, sentando-te a meu lado, calada, torcendo as pernas subtilmente em sinal de excitação, mas

mantiveste-te calada. Mandei então que abrisses as pernas e puxasses as cuecas, roçando o grelo. A minha ideia era ver o quanto estavas húmida. Não foi preciso, assim que abriste as pernas, alem de ver a cueca manchada, senti o odor guloso que o teu corpo emana quando estas excitada. Mas não interrompi o que te mandei fazer, alias, ajudei, torcendo um pouco as cuecas junto aos lábios, saltando tu um gemido de prazer e dor. Agarraste-me pela mão e abriste-a mais um pouco, indicando quereres que te apertasse e puxasse os lábios com força. Não me fazendo rogado, agarrei e puxei com muita força, fazendo acompanhar o teu corpo na direcção que puxava, movimento este acompanhado de gritos. Queixumes de uma mulher embriagada de desejo que o quer esconder. Quando larguei, sentaste-te novamente e eu pousei a mão na alavanca das mudanças. Olhaste-me de lado e agarrando-me na mão levaste-me novamente ao sitio. Óptimo, apetecia-te ter os lábios e o grelo inchados. Quando ficam assim, o minete e muito mais prazeroso, os berros que soltas sao mais sentidos e entras em paranóia. Disse-te " isto vai doer-te puta. Tens a certeza?" Então curvaste o corpo para junto de mim, deste-me um beijo e segredaste "quero". Então o meu sadismo fez o resto, agarrei bem os lábios e puxei, puxei muito, apesar dos teus nãos, não larguei ate me satisfazer.
    Quando o fiz tinha pequenos pelos nas mãos, colados pela tua lubrificação. Contorcias-te no banco, dor e prazer, calculo as emoções e sentimentos contrários que te passaram pela cabeça. Mandei-te abrir as pernas. Novamente levaste um forte estalo para as abrir. A obediência  obriga a que a minha vontade seja lei. Abriste as pernas e os meus dedos foram a tua cona, passando e molhando-os. Quando achei que estavam suficiente húmidos, passei-os  suavemente pelo grelo e o ponto U. Desta vez agarravas-te ao banco com todas as forças O orgasmo eminente depressa se fez sentir como um vulcão, tudo o que tinhas passado ate esse momento descarregaste ali, gritos guturais, movimentos e frases desconexas. Acalmaste e deitaste a cabeça para trás. Sorriso de felicidade e cansaço. Mas se pensaste em descansar, tinha outras ideias para ti.


Continua

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