Apanhei te novamente deitada, já recomposta das tropelias anteriores, dormidas a sono solto, sonhos senso maus, incómodos eram. Então resolvi star os braços a cama e as pernas, esticando e abrindo te bem. Claro que acordaste e refilaste, tentando livrar te mas só ganhaste duas palmadas na cona, tão fortes que te dobraste um pouco para a frente, chorando de dor. Indiferente a isso, fui em busca do sugador. Aconcheguei bem, e soguei duas vezes, fazendo os lábios incharem. Liberei a sucção e de novo sugiro até ao máximo dessa vez. Choravas, queixavas te mas o grelo sobressaia nos lábios inchados. Após alguns segundos, novamente liberei e tudo voltou mais ou menos ao aspecto inicial. De novo levei a sucção ao máximo, de novo queixas mas desta vez mais tempo, quando perdia um pouco de ar dava mais uma bombada. Estiveste assim algum tempo, tinhas a cona vermelha e quando tirei a máquina o volume dos lábios e clitóris era enorme. Uma daquelas contas que apetece tratar e assim fiz. Meti a boca lambendo toda a zona que estava muito sensível, dando pequenos toques com a língua de vez em quando no clitóris, torcendo todo o teu corpo de tesão. Ainda dei dois puxões muito fortes nos dois lábios levando a que levantasses o corpo,na tentativa de aliviar um pouco, alívio esse que aconteceu com a minha boca. Tanto lambi, beijei e chupei, até as tuas pernas tremerem sinal de orgasmo evidente. Parei. Acendi duas velas e despejei sobre a cona inchada, grelo incluído. Serpentiavas como uma louca, gritava, mas molhaste a cama, tal a violência com que te vieste. Limpei a vela e deixei te a dormir, desta vez desejei te uma boa noite e de manhã queria vestida com umas leggings as mais apertadas e sem cuecas. A cona ia sobressair muito
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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.