Uma tarde chego do trabalho, cansado, suado, com o objectivo único de tomar um banho.
Despi me e entrei na banheira com água corrente, um bálsamo de bem estar, limpeza de sujidade e da alma. Acabado o banho, sai em cueca, ainda molhado, com o intuito de sentar um pouco, relaxar, um cigarro e uma cerveja sabiam bem, tornavam aqueles minutos perfeitos.
Mas tinhas outras ideias para a minha tarde. Já tinhas falado do teu desejo de lutar, de sentires a minha força domar te e dominar.
Quando ia levar o copo a boca, tiraste-o primeiro que eu e fingiste despeja-lo fora. Disseste não me deixar beber que me fazia mal. O sorriso radiante e desafiante desenhado no teu rosto irritou-me, mas prossegui indo buscar o tabaco. O pior e que cada vez que tentava acender, sopravas apagando o isqueiro. Três vezes o fizeste.
Atirei o cigarro fora, levantei-me e sai a porta, sentando-me numa cadeira no jardim. Esperei a tua reação. Não se fez esperar.
Chegando perto de mim, tentaste fazer me cair da cadeira.
Agarrei-te então e apesar dos safanões que tentavam dar, prendi-te pelos bracos, deitei-te no meu colo e bati-te no rabo até me cansar. Começaste a espernear mas depressa choravas e sossegavas. Meti a mão dentro das cuecas e verifiquei o quanto estávas molhada. Larguei-te na relva. Esfregavas o rabo para te aliviar, olhando para mim ainda com aquele ar desafiante mas choroso. Levantei-me para finalmente ir fumar, quando senti o impacto do teu corpo contra as minhas costas, num salto, agarrando-te ao meu pescoço. Ainda não estavas satisfeita.
Agarrei-te nos braços abrindo-tos, torci um nas tuas costas até teres que te baixar e aí, quando ajoelhas-te enfiei o caralho na boca. Como estava só de cuecas foi muito fácil. Fodi a boca com violência, babavas muito o caralho, escorrendo pelo queixo.
Como a tesão era muita, voltei-te de quatro, agarrando pelo cabelo e enfiei de uma vez na cona que irrigação líquido sem igual. Cada movimento era um baque no teu rabo e um aí teu. Chamavas-me cobarde, e eu batia-te no rabo, mas sempre com o cabelo agarrado, como a crina de uma égua.
Não sei quantas vezes te vieste, gritava, para as, algum vizinho pode ter ouvido mas se era luta era luta e até ao fim.
Quando te vi prostrada sem forças para te ergueres, também eu já estava exausto, tirei o caralho de dentro de ti e banhei o teu corpo inerte. Deixei te estendida na relva e fui tomar outro banho. Estavas feliz
Despi me e entrei na banheira com água corrente, um bálsamo de bem estar, limpeza de sujidade e da alma. Acabado o banho, sai em cueca, ainda molhado, com o intuito de sentar um pouco, relaxar, um cigarro e uma cerveja sabiam bem, tornavam aqueles minutos perfeitos.
Mas tinhas outras ideias para a minha tarde. Já tinhas falado do teu desejo de lutar, de sentires a minha força domar te e dominar.
Quando ia levar o copo a boca, tiraste-o primeiro que eu e fingiste despeja-lo fora. Disseste não me deixar beber que me fazia mal. O sorriso radiante e desafiante desenhado no teu rosto irritou-me, mas prossegui indo buscar o tabaco. O pior e que cada vez que tentava acender, sopravas apagando o isqueiro. Três vezes o fizeste.
Atirei o cigarro fora, levantei-me e sai a porta, sentando-me numa cadeira no jardim. Esperei a tua reação. Não se fez esperar.
Chegando perto de mim, tentaste fazer me cair da cadeira.
Agarrei-te então e apesar dos safanões que tentavam dar, prendi-te pelos bracos, deitei-te no meu colo e bati-te no rabo até me cansar. Começaste a espernear mas depressa choravas e sossegavas. Meti a mão dentro das cuecas e verifiquei o quanto estávas molhada. Larguei-te na relva. Esfregavas o rabo para te aliviar, olhando para mim ainda com aquele ar desafiante mas choroso. Levantei-me para finalmente ir fumar, quando senti o impacto do teu corpo contra as minhas costas, num salto, agarrando-te ao meu pescoço. Ainda não estavas satisfeita.
Agarrei-te nos braços abrindo-tos, torci um nas tuas costas até teres que te baixar e aí, quando ajoelhas-te enfiei o caralho na boca. Como estava só de cuecas foi muito fácil. Fodi a boca com violência, babavas muito o caralho, escorrendo pelo queixo.
Como a tesão era muita, voltei-te de quatro, agarrando pelo cabelo e enfiei de uma vez na cona que irrigação líquido sem igual. Cada movimento era um baque no teu rabo e um aí teu. Chamavas-me cobarde, e eu batia-te no rabo, mas sempre com o cabelo agarrado, como a crina de uma égua.
Não sei quantas vezes te vieste, gritava, para as, algum vizinho pode ter ouvido mas se era luta era luta e até ao fim.
Quando te vi prostrada sem forças para te ergueres, também eu já estava exausto, tirei o caralho de dentro de ti e banhei o teu corpo inerte. Deixei te estendida na relva e fui tomar outro banho. Estavas feliz
Um grande final de tarde
ResponderEliminarAbraço
Kique
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