quarta-feira, 1 de julho de 2020

Fist e punheta

Deitados, altas horas, brincávamos com nossos corpos e com palavras. A minha cadela estava entusiasmada, não só com o broche e punheta com que me tratava mas também com toda a panóplia de nomes que lhe dirigia.
    Enquanto se debruça sobre mim de quatro, continuando o que estava a executar, meti uma mão junto ao cu, outra nas costas e massajava as duas partes.
    O cu piscava convidando a penetrar um pouco e não me fazendo rogado enfiei dois dedos a pouco e pouco, indo com os outros verificar a humidade da coninha. Estava muito molhada o que me fez tirar os que tinha no cu, molhar e de novo enterrar no orifício anal. Mas ficou na minha mente a humidade grande da cona.
    Agarrei em óleo e besuntei largamente toda a zona. Massagei um pouco e introduzi parte da mão na pachacha iniciando um vai vem lento.
Enquanto elogiava os seus dotes de puta, metia mais fundo e sentia que tirou o boca do meu caralho a respiração era mais inconstante e profunda, apertando o caralho e fazendo mais força de encontro a minha mão.
   Os meu movimentos dentro dela em crescendo de velocidade originaram abandonar completamente o meu sexo, deitar-se de lado em cima de mim e arranhar-me, com até alguma força, empinando o cu. Vendo que o orgasmo estava eminente, meti a mão o máximo que consegui, com velocidade e brutalidade, gritos, gemidos e convulsões saiam da sua boca ate  encharcar a mão, deu 3 ou 4 pontes e caiu como morta em cima de mim. Bem, como morta não foi bem pois uma mão voltou a segurar o meu caralho, massajando devagar. Isto enquanto estava inerte.
    Após pouco tempo, ajoelhou-se e iniciou uma punheta com uma particularidade, pôs spray para as dores. O cheiro a mentol envolveu-me as narinas e o caralho parecia inexistente, depois da sensação de gelo.
    Mais uma vez me surpreendi. De repente um calor absurdo foi sentido no sexo, ondas de prazer invadiam-me enquanto o agitavas fortemente.
    O prazer era atroz e embora tentando controlar o orgasmo, uns minutos depois fui vencido. Mas não tinhas acabado os teus truques. Sentindo-me pulsar apertaste a parte de baixo com as duas mãos, pressionando, evitando que o sémen saísse. De vez em quando aliviavas  um pouco e via o encanto dos teus olhos perante, segundo me contaste depois, o tamanho do caralho e os pingos enormes que saiam. Estiveste bastante tempo nessa brincadeira que, apesar de se tornar algo dolorosa para mim, além de frustrante por não ejacular com a força pretendida, valeu todo o tempo pela cara de puta enebriada e alucinada com o que vias.
     Quando parou, limpaste toda a zona com toalhitas e, deitando-te em cima de mim disseste sorrindo "nem calculas o tamanho do teu sexo".
 


1 comentário:

  1. O meu orgasmo foi brutal. Apesar de dor no início, ela depressa desapareceu e o prazer era tal que procurava enterrar a tua mão cada vez mais fundo. A aceleração do vai e vem dentro de mim deixou-me louca de desejo e realmente o orgasmo chegou brutalmente. Claro que depois desse orgasmo a minha cabecinha começou logo a engendrar uma forma diferente de manusear o teu sexo para te proporcionar um orgasmo diferente. E o spray, depois de já o conhecer, veio parar à minha mão :)
    Fiquei fascinada com o efeito. O teu sexo estava grande, grosso… e quando me apercebi que estavas quase apertei-o com tanta força impedindo os jactos que normalmente são lançados. Assim, extasiada, controlava com a pressão da minha mão, a saída do teu sémen… gota a gota… foi um espectáculo :)

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.