segunda-feira, 15 de junho de 2020

Depois do trabalho...uma empreitada na foda

Enviei-te uma mensagem, ordenando que estivesses nua sentada na cama quando chegasse do trabalho. Queria parte dos nossos brinquedos espalhados pela cama.
   Quando cheguei, verifiquei estar tudo como ordenei, excepto o fio dental que tinhas vestido. Uma provocação que irias pagar caro. Deixei-te com a ordem de não te mexeres e fui tomar o banho.
  Acabei dirigindo-me ao quarto, ainda molhado. Sentei-me e deitei-te sobre o meu colo, fazendo com que sentisse o caralho, castigando-te o cu com 20 palmadas em cada bandana. Súplicas te que parasse mas a desobediência tinha sido tua e tinhas que aprender. Quando parei, meti a mão entre as tuas pernas e as cuecas estavam encharcadas, tal como a tua cara de lágrimas. Para te castigar mais um pouco, de um esticão rasguei o fio dental. Sei que te magoei um pouco mas tinhas que aprender. Com queixumes teus, mandei-te por de joelhos e enfiei tudo com força dentro de ti. Gritaste de dor e prazer. Gostei e tirei fora e meti da mesma maneira mais três vezes. Na última já o prazer tinha suplantado a dor e o gemido alto era tesão. Tirei de vez e mandei-te por em posição para mandares o caralho. Prontamente obedeces-te e antes de tu dar a boca, bati-te com ele na cara. Os teu olhos brilhavam.
  Mandei que pudesses as mãos para trás e começaste a mamar. Foi um broche tremendo. Estas nesta na arte do broche, tanto que tive de me esforçar para não te encher a boca. Salvou-me também o facto de tentares levar a mão ao caralho. Dei-te duas chapadas repreendendo-te pelo acto.
   Mandei-te por de frango assado com uma almofada a levantar-tr o cu. Segurei nas pernas e enterrei, sem contudo chegar ao fim. Nessa posição já te magoei e não queria isso. Procurei calmamente o caminho em ti, até o engolires por completo. Entretanto gemias. Foi então que enfiei desta vez tudo e com tudo, várias vezes. Gritava que te vinhas e deixei acontecer. Foi um orgasmo, aliás, vários que tiveste pois nunca parei de te meter. Vi como sua as e tremiam, meti a mãos no pescoço sofucando-te. Foi até sentir-se sem forças, quase a desfalecer que a tirei. A tua cabeça caiu na cama, ficaste estática, olhos que me olhavam docemente, um sorriso, dizendo" qualquer dia matas-me".

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Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.