segunda-feira, 29 de junho de 2020

Sexta-feira de excessos (1° parte)



   Sexta feira foi véspera de anos de casados. O dia decorreu em grande harmonia. Fomos almoçar fora, a descoberta, e a tarde passou-se na calmaria. O tempo estava meio engonhado, ficamos em casa a ver filmes. Jantámos, por volta das 10 da noite pus um filme sobre BDSM, por acaso era a compilação de uma série passada na Índia mas em inglês. Ao fim de duas horas, interrompemos a série e fomos para o quarto. Aí começou uma das noites do ano. Foste à casa de banho e voltaste minutos depois com um babydoll muito excitante, o qual fotografei contigo em algumas posições. A tesão era muita, o caralho sobressaia nos calções e apesar de te ficar a matar mandei-te tirar porque tinha planos.
    Mandei-te deitar com a cara para cima e prendi os pulsos, depois as pernas abertas. Ficaste em cuecas. Vendei-te e iniciámos. O chicote beijou todo o teu corpo, mamas, barriga, pernas, nunca indo à cona. Deixei que o teu corpo pedisse, quando a excitação fosse demasiada, levantarás a cona e eu dar-te-ia quando quisesse.
    Passei à palmatória e bati com ela em diversas zonas também, e de seguida com o chicote de aço, com esse passando e picando junto as virilhas.
Quando te vi muito acesa, interrompi os batimentos e fiz uma massagem nas mamas, pernas, barriga, ainda evitando a coninha que dava para ver molhada através de uma mancha na cueca.
    "Aíiiiiiiiii", gritaste ao sentir gotas de cera sobre o teu corpo, tinha acendido uma vela sem que te apercebesses e vazava-a sobre ti, umas vezes afastada outras bastante próxima. O teu corpo serpenteava enquanto choravas baixinho.
    Parei com a vela, apaguei e agarrando no chicote voltei a dar-te com ele pelo corpo, aqui já incluindo a coninha que às cegas o procurava. Gemidos altos e fortes saiam da tua boca. Estavas enlouquecida e ainda mais ficaste quando te calquei com a escova de aço. Pediste para o fazer na anca e perna. Como sou obediente, foi lá que centrei atenções mas com tanta força que gritavas e pequenos sulcos de sangue irrompiam das zonas massacradas. Quando achei já chegar fui buscar álcool, só à segunda acertei porque o frasco que peguei estava vazio e tive de ir buscar outro. Como te riste, tendo álcool na mão, acaricie o clitóris com um pouco dele ao que gritaste.
    Para amenizar o sofrimento, entrou em acção o frasco com o líquido que faz vibração nas zonas sensíveis e liguei um pequeno vibrador na fenda. A loucura em ti era como se tivesses possuída, dava-te chicotadas em simultâneo, umas nas mamas, outras na barriga e muitas no monte de Vénus e por cima do vibrador. Tiveste várias vezes no quase orgasmo mas que uma dor mais forte impedia. Novamente a cera quente brindava o teu corpo assanhado e tu confusa com tanta dor e prazer misturados solucavas, gemias, gritavas, choravas, tudo ao mesmo tempo. Diverti-me bastante nesse tempo, só ver-te descoordenada, aflita mas muito entesada.
    Dei ordem para te vires ,tirando o vibrador e dando chicotadas em cheio na cona. Fizeste beicinho e disseste que não. Então sob um enxame de asneiras mandava e batia-te com o chicote  no clitóris e cona, mantendo tu a intransigência. Após uns minutos em que a dor já era grande e tu nada de te vires, libertei-te as pernas e tirando as cuecas, incidi a língua sobre ti.

1 comentário:

  1. Há muito tempo que não tínhamos assim uma noite tão maravilhosa e peculiar.
    Ao ler-te relembro todos os momentos. Apenas uma ressalva… o vibrador desligou com uma chicotada tão forte ao que eu te pedi que o voltasses a ligar. Felizmente acedeste… movimentando o meu corpo para tirar maior proveito do vibrador, quando estava quase, quase a chegar ao orgasmo, tiraste-mo… amuei.
    Fico ansiosa pela 2ª parte :)

    ResponderEliminar

Comentem, sabendo que estes textos e fotografias sao nossos, dedicados a nos, recordaçoes a dois ou maluquices que apimentam a nossa sexualidade, sejam desejadas ou nao. Fantasias ou realidades, sao descritas com palavras obscenas, servem para entesar pelo menos a nos.